quinta-feira, 2 de maio de 2013

03 maio

 03 maio
 
 Ética e profissão (SÁ, 2009, 151-161)
 
 
(Metodologia e Instrumento de coleta de dados);

9 comentários:

  1. A profissão como a pratica de um trabalho, oferece relação entre necessidade e utilidade, no âmbito humano, onde exige uma conduta especifica para todas as partes envolvidas. O valor profissional deve acompanhar-se de um valor ético para que exista uma integral imagem da qualidade.
    Uma profissão pode enobrecer pela ação correta e competente, pode também ensejar a desmoralização, através da conduta inconveniente, com a quebra de princípios éticos.
    O valor do exercício profissional tende a aumentar à medida que o profissional também aumentar sua cultura, especialmente em ramos do saber aplicáveis aos demais. A especialização tem sua utilidade, sendo assim impossível negar tal evidencia; não se trata apenas da identificação de uma classe de valor, mas da qualidade superior que esse valor pode alcançar, se essa especialização for complementada com outras culturas.
    Segundo Sá (2009) um profissional que possui conhecimento em varias outras áreas está mais credenciado ao sucesso que aquele que se limita apenas ao conhecimento da sua área de formação, pois a extensão do saber nunca prejudicou, mas, pelo contrario, auxilia o profissional a tomar decisões.
    A ausência de responsabilidade para com o coletivo gera, como consequência natural, a irresponsabilidade para com a qualidade do trabalho. É inequívoco que o trabalho individual influencia e recebe influencias do meio onde é praticado, pois somente em seu grupo que o profissinal dá sua contribuição ou a sonega.
    Sá (2009) afirma que conforme as circunstâncias, se a política fere os princípios éticos, estabelecidos pela ciência, o que nesse sentido se produzir como conduta, pode ser do interesse do estado, mas não será daquele social, em sentido absoluto, pode ser bom para o estado mas não ser para os indivíduos. É absolutamente justo e criterioso admitir-se a vontade ética volvida a realizar uma conduta em prol do social, mas o que entender verdadeiramente por social faz-se exigível para uma orientação sadia.

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  2. Para Sá (2009), a profissão presta uma relação entre necessidade e utilidade, que exige uma conduta específica para o sucesso de todas as partes envolvidas. Quem pratica a profissão se beneficia dela, assim como o usuário dos serviços também desfruta de tal utilidade.

    A profissão que pode enobrecer pela ação correta e competente, também pode desmoralizar, através de conduta inconveniente, com a quebra de princípios éticos, ou seja, a profissão pode ser útil para quem usufrui, porém a ética pode não acontecer nessa profissão, fáceis exemplos são encontrados na profissão de advogado, quando tem que defender um réu que é culpado. Ele está sendo ético entre os dois (cliente e profissional), porém perante a sociedade está sendo antiético (SÁ, 2009).

    Segundo Sá (2009), alguns autores explicam que quanto mais educado e especializado na área de trabalho, mais marginalizado socialmente é o profissional. No entanto, outros pregam que a especialização é um meio de melhorar a qualidade do trabalho, como maior veículo de utilidade social. No entendimento do autor, a cultura geral ensina a viver com maior intensidade e a compreender a própria especialização como um prisma de maior valor agregado para o profissional.

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  3. A ausência de responsabilidade para com o coletivo gera, como consequência natural, a irresponsabilidade para com a qualidade do trabalho. É inequívoco que o trabalho individual influencia e recebe influencias do meio onde é praticado, pois somente em seu grupo que o profissinal dá sua contribuição ou a sonega.

    Hugo M. Bastos

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  4. A profissão presta uma relação entre necessário e útil, que exige um comportamento específico para o sucesso de todas as partes envolvidas. Quem pratica a profissão se favorece dela, assim como o usuário dos serviços também se deleita de tal utilidade (SÁ, 2009).
    A profissão que pode ser nobre pela ação correta e competente, também pode ser desmoralizada, segundo Sá (2009), através de conduta inconveniente, com quebra de princípios éticos, ou seja, a profissão pode ser útil para quem usufrui, porém a ética pode não acontecer nessa profissão, fáceis exemplos são encontrados na profissão de advogado, quando tem que defender um réu que é culpado. Ele está sendo ético entre os dois (cliente e profissional), porém perante a sociedade está sendo antiético.
    De acordo com Sá (2009), alguns autores explicam que quanto mais educado e especializado na área de trabalho, mais marginalizado socialmente é o profissional. No entanto, outros pregam que a especialização é um meio de melhorar a qualidade do trabalho, como maior veículo de utilidade social.

    Hugo M. Bastos
    Professor favor desconsiderar o de cima!

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  5. Sá (2009) define profissão como um exercício de benefícios recíprocos a quem exercita e quem aufere o fruto do trabalho, contudo também é exigido em tais relações, a preservação de um comportamento adequado com os princípios éticos particulares a ambos. Sob tal conjectura evidencia-se que cada profissão, exige de quem a exerce, procedimento ético de acordo com a profissão, ultrapassando os procedimentos éticos comuns a todos os homens.
    Neste sentido uma profissão se baliza mediante a sua necessidade e utilidade, uma vez que ambas podem afetar o sucesso de um individuo. Assim o profissional vem a ser uma pessoa prestadora de um serviço de qualidade superior a outra pessoa, no entanto os valores profissionais devem seguir os valores éticos, pois deste modo pode-se alcançar a qualidade integral.
    O autor ressalta que existe um conflito onde uma parcela acredita que o excesso de especialização finda por marginalizar o profissional perante a sociedade, já outros crêem que a especialização é de fato a solução para a qualidade do trabalho e para a sociedade, como maior veículo de utilidade.
    O valor de uma profissão tende a elevar á alcance que o profissional também aumenta sua cultura. Sá (2009) afirma que a qualidade e a utilidade do trabalho tendem a ser maior quanto maior for a cultura do profissional.
    Sob a visão de Sá (2009), é ético e natural que a profissão esteja a serviço do social, seja individualmente ou grupos.
    Alguns profissionais, conforme o autor, se deixam cegar pela ganância e poder econômico e esquecem seus valores éticos. Nesta circunstancia, devido ao abandono da moral, os mesmo deixam de prezar pela qualidade comprometendo a reputação e a imagem até da organização a qual representa. Como exemplo prático deste fato temos o Estado. O objetivo maior do Estado é promover o bem público, todavia nem sempre os gestores, incumbidos de zelar e cumprir tais propósitos se comportam dentro de uma ideologia hígida e incentivadora da ética.

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  6. PATRICIA QUEIROZ
    (SÁ, 2009)

    Quando exercemos um trabalho, o mesmo deve vir acompanhado da ética profissional. Segundo o autor, a nossa pratica habitual em um trabalho, oferece uma relação direta entre utilidade e necessidade entre grupos ou partes, onde a ética deve ser inserida.
    Nos dias atuais uma empresa necessita da outra, assim como contadores, administradores, profissionais capacitados e dentre outros; ambos tentam dar o máximo de seus conhecimentos até construírem um conceito profissional. Não se constrói um trabalho de qualidade, sem que exerçam um trabalho de boa qualidade.
    “O nível de cultura profissional depende do que se faz exigível, porque a tarefa pode realizar-se em diversos âmbitos: no campo da pesquisa, da literatura, do ensino, do exercício prático geral, do exercício pratico especifico etc”(p.153).
    O bom conhecimento sobre os estudos da psicologia, psicanálise, cibernética e heurística pode ser de grande valor para uma organização, pois os profissionais especialistas nesse ramo de atividade pode ter uma melhor decisão quanto a seleção de pessoal, motivação e outros.
    Em relação ao conhecimento, o mesmo é de extrema importância, pois o mesmo nunca prejudica, mas sim aumenta e auxilia muitos pesquisadores e cientistas.
    É possível que o profissional no grupo o qual atua, possa dar o melhor de si, ou deixar a desejar. É necessário ver a importância de seu trabalho, e as consequências boas ou ruins que podem gerar para as organizações em geral.

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  7. A cada dia há uma busca maior por padrões de comportamento éticos, seja na política, na vida social, nas relações de trabalho, ou até mesmo no âmbito familiar, já que os modelos tradicionais de constituição família estão gradativamente sendo substituídos por outros modelos alternativosa palavra ética é usada no senso comum para justificar ações consideradas corretas, mas nem sempre há entendimento da complexidade do significado dessa expressão, que pode levar a varias reflexões e questionamento. Em uma perspectiva genérica e de forma simplificada, poderíamos dizer que a ética é o estudo da moral; a finalidade da conduta humana, a razão de ser do individuo, uma instituição e uma profissão.

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  8. O elevado conhecimento sobre os estudos da psicologia, psicanálise, cibernética e heurística podem adquirir grande valor para uma organização, pois os profissionais que possuem especialidade nesse ramo de atividade podem ter melhores tomadas de decisão dentro da empresa. O conhecimento é de extrema relevância, pois sempre vêm auxiliar muitos pesquisadores e cientistas.
    Há um conflito onde uma parcela crê que o excesso de especialização finda por marginalizar o profissional perante a sociedade, mas outros acreditam que a especialização é de fato a solução para a qualidade do trabalho e para a sociedade, como maior veículo de utilidade.
    A profissão que pode enobrecer pela ação correta e competente, também pode desmoralizar, através de conduta inconveniente, com a quebra de princípios éticos, ou seja, a profissão pode ser útil para quem usufrui, porém a ética pode não acontecer nessa profissão, fáceis exemplos são encontrados na profissão de advogado, quando tem que defender um réu que é culpado. Ele está sendo ético entre cliente e profissional porém perante a sociedade está sendo antiético.
    Um profissional que possui conhecimento em várias outras áreas está mais credenciado ao sucesso que aquele que se limita apenas ao conhecimento da sua área de formação, pois a extensão do saber nunca prejudicou, mas, pelo contrario, auxilia o profissional a tomar decisões.

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  9. “Observada em tese, em seu sentido geral, a profissão, como exercício habitual de uma tarefa, a serviço de outras pessoas, insere-se no complexo da sociedade como uma atividade específica” (p. 151). Entretanto, nem tudo que é útil entre duas partes é útil para terceiros ou para a sociedade.

    Para que um ser seja caracterizado como profissional, é necessário que esteja evidente para terceiros, suas virtudes e capacidades, com uma qualidade superior, em pleno exercício de um trabalho habitual. É evidente que o valor profissional, deve estar seguido de um valor ético, para que haja uma integral imagem de qualidade.

    Sá afirma que “não há cultura inútil, mas sim os que não sabem reconhecer a utilidade da cultura. Por menor que seja a o conhecimento, ele será sempre maior que a ignorância” (p.154).

    Em relação à irresponsabilidade para com a qualidade de trabalho, pode-se afirmar que a causa está relacionada principalmente pela falta de responsabilidade para com o coletivo. A mesma falta de responsabilidade e ainda de falta da visão para o social, também reflete na elaboração e aprovação de leis.

    No que diz respeito a política e ética, Sá ressalta que a política pode ser boa para o Estado, entretanto pode não ser boa para o social. Deste modo é questionado a te que ponto o profissional deve atender a uma Ética específica ou uma conduta voltada ao cumprimento das leis de seu país.

    Conclui-se que na realidade uma sociedade não é composta exclusivamente e totalmente por virtuosos, e nem tão pouco por células sociais eficazes.

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