sexta-feira, 26 de abril de 2013

26 abr

26 abr


Consciência ética (SÁ, 2009, 72-84)


Introdução


13 comentários:

  1. Consciência Ética
    Respeito, Honestidade, Compromisso, Transparência, Responsabilidade
    A conjuntura em que vivemos exige uma profunda reflexão em torno dos caminhos percorridos, com o objetivo de se delinear ações que favoreçam a prosperidade, a sustentabilidade, a segurança e a cidadania para todos, por meio de um esforço conjunto de todas as sociedades e culturas. A consciência ética, portanto, é esse estado decorrente de mente e espírito, através do qual não só aceitamos modelos para a conduta, como efetivamos julgamentos próprios; ou ainda, nos condicionamos, mentalmente, para a realização dos fatos inspirados na conduta sadia para com nossos semelhantes em geral e os de nosso grupo em particular e também realizamos criticas a tais condicionamentos. Se desejarmos parafrasear, contabilmente, podemos dizer que a consciência é a nossa ‘‘disponível’’, ou seja, um fundo que se encontra em plena circulação, com entradas e saídas de recursos.

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  2. Elizamara Garcia
    Consciência ética
    Para a filosofia, em nossos dias, a consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo, ou seja, é fruto da conexão entre as capacidades do ego (eu) e aquelas das energias espirituais, responsáveis pela nossa vida. A consciência ética, portanto, é esse estado decorrente de mente e espírito, através do qual não só aceitamos modelos para a conduta, como efetivamos julgamentos próprios; ou ainda nos condicionamos, mentalmente, para a realização dos fatos inspirados na conduta sadia para com nossos semelhantes em geral e os de nosso grupo em particular e também realizamos críticas a tais condicionamentos.
    Conhecer-se, e condicionar-se à prática, são estados da consciência que dependem de vários fatores e conexões. Uma consciência virtuosa, opostamente, fica isenta de conflitos, em geral, pois, é esse o estado de valor que se tem objetivado conseguir, ao longo dos milênios, na sociedade humana.
    E quando se faz o uso do conhecimento enseja um exercício de vida que busca fundamentos nas virtudes do espírito e estas seguem a parametria das essências.O uso do conhecimento obriga a quem dele se serve e desclassifica os omissos e incompetentes.Os que dependem de conhecimento e apelam para um profissional, confiam que suas necessidades venham a ser satisfeitas – esse é o princípio.
    Quanto menos culto o ser, mais susceptível de influências; quanto menos culta uma sociedade, mais facilmente se deixa levar por práticas enganosas dos que detêm o poder, inclusive as do fanatismo.
    Citações Indiretas: É preciso que a gente tenha a consciência ética, faça um esforço com objetividade, para que cada um saiba o que está fazendo,a consciência ética é a postura imparcial diante dos fatos que possibilita ações e julgamentos coerentes sobre si mesmo e sobre os outros.

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  3. Segundo Sá (2009) A consciência ética resulta da relação intima do homem consigo mesmo. Por tanto o estado de mente e espírito, é como modelos para a conduta, pois os fatos inspirados na conduta sadia para com nossos semelhantes em geral e os de grupos particulares e também criticas de condicionalmente.
    A energia que nos rege e que denominamos espírito, ao atuar sobre a complexa massa orgânica, parece ensejar-lhe oportunidade evolutivas de entendimentos e identidade, ou não, com seu tempo e seu espaço (Sá,2009).
    O texto diz que Espírito é a energia que nos rege, que atua sobre a nossa massa orgânica, não necessita de influência externa e independe de nossa vontade, está programada para manter o nosso organismo em plena atividade.
    A consciência, a inserção da consciência ética, é resultante de um condicionamento a normas reconhecidas e aceitas em favor de uma conduta virtuosa, educada para a vida comum. O espírito, o eu, a consciência convivem para o cumprimento eficaz da existência, mas nada disso autoriza a dizer que se confundem e que se anulam.
    A consciência se instala e age na relação entre o espírito e a sensibilidade da mente, neste âmbito nada ocorre automaticamente, tudo é feito através de auto programações, através de nossas propriedades materiais vai condicionar-se a utilização de nossos recursos intelectuais para que se atinja o objetivo proposto. Uma consciência virtuosa, fica isenta de conflitos, em geral, esse estado de valor que se t em objetivado conseguir, ao longo dos tempos.
    Sá (2009) afirma que uma conduta objetiva de comportamento de grupo exclui subjetivismo. É que nossa conduta, como fruto de uma consciência que passa a ter julgamentos próprios , tornando assim genuinamente ética.
    A historia da sociedade está plena de atos lesivos á ética praticados pelo fanatismo religioso, pelos preconceitos, por emoções que empanam a razão mas que dominam o ego e que contaminam sociedades.
    As éticas de cada época não podem ser, perante a doutrina da moral, senão casos especiais de estudos, jamais podendo alcançar o caráter de universalidade cientifica.

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  4. Sobre o conceito filosófico, a consciência ética é o resultado do homem consigo mesmo, ou seja, são as interligações entre o “eu” e as energias espirituais existentes para e responsáveis pela nossa vida. A consciência também é capaz de determinar nossos atos como certos ou errados, assim agindo como um tribunal.
    Segundo Sá (2009), a consciência ética pode ser especifica, pois a mesma exerce vontades que geram condutas que venham a julgar outras pessoas. Ainda segundo o autor, mentir é um ato normal para quem não cresceu aprendendo sobre a verdade, porem, esse modelo pode não ser normal entre terceiros que foram educados com a verdade.
    “ A consciência ética forma, pois, também, como toda consciência, uma opinião, derivada de reflexão, ou seja, desse confronto entre a realidade percebida e aquela que se insere no íntimo do ser” ( SÁ, 2009 p.78). A ética está crescendo cada dia mais perante o âmbito econômico, um exemplo, são os contadores: os mesmos devem guardar documentos e informações sigilosas sobre a empresa a qual trabalham.
    Os sentimentos morais podem reformular os modelos conscientes. Para Sá (2009), o ego, envolvido pela crença, pelo preconceito, pela forte emoção, pelo desenfreado interesse, pelo descontrole do id, tende a deturpar o racional, podendo negá-lo, alterá-lo, ou superestimá-lo, de acordo com as circunstancia.

    PATRÍCIA QUEIROZ PELI
    8 SEMESTRE ADM

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  5. CONSCIÊNCIA ÉTICA
    “Para a filosofia, em nossos dias, a consciência resulta da relação intima do homem consigo mesmo, ou seja, é fruto da conexão entre as capacidades do ego (eu) e aquelas das energias espirituais, responsáveis pela nossa vida” (P. 72).
    Define-se consciência ética como o estado resultante da mente e espirito, por intermédio do qual admitimos formas de conduta, como realizamos julgamentos próprios.
    “Coisa alguma é Ética se é produzida com o prejuízo de alguém, com a intenção de um subjetivismo acentuado e pernicioso”. “O espirito, o eu, a consciência, convivem, então, para o cumprimento eficaz da existência, mas nada disso autoriza a dizer que se confundem e que se anulam” (P. 75).
    Para aqueles que não foram educados para a verdade, mentira pode parecer natural. Mesmo que para essas pessoas, sua consciência não tenha recebido o modelo do que é verdadeiro, para terceiros, mentir não será natural.
    Em relação a consciência ética de um profissional, quanto mais experiente ele fosse, normalmente sua consciência ética deveria ser mais aguçada, entretanto nem sempre isso é verdadeiro.
    “Os sentimentos morais, religiosos, partidários, econômicos etc. podem superar a razão e em qualquer tempo reformar modelos conscientes” (P. 81)
    Curioso é que, um dos maiores progenitores da Ética, Aristóteles, tinha em sua consciência ética, a escravidão como algo natural, diante da consagração da atitude aceita pela sociedade. Assim pode-se concluir que seus conceitos éticos eram em virtude relativos ao seu ambiente.

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  6. Consiência Ética


    Na filosofia moderna, a consciência vem da relação íntima do ser humano com o próprio semelhante, é resultado da conexão de capacidades do (eu) e das forças espirituais, responsáveis pela nossa vivência.

    A consciência ética é o estado resultante da mente e espírito e alma, por meio do qual admitimos formas de conduta, como realizamos julgos próprios.
    Ética pode se dizer que é produzida com o prejuízo de outra pessoa, com a intenção de um subjetivismo acentuado.O espírito, o eu, a consciência, passam a conviver, então, para o feito eficaz da existência humana, mas nada disso autoriza a mostrar que se diferem e que se anulam.Mesmo aqueles que não foram educados para a verdade, mentira pode parecer normal.

    Não diferentes daqueles que pensam que para essas características de pessoas sua consciência não tenha recebido o modelo do que é realmente válido e verdadeiro. Agora a consciência ética de um profissional verdadeiro, quanto mais experiente ele é, pode se entender normalmente sua consciência ética, pois essa positivamente pode ser mais forte, entretanto nem sempre isso é verdadeiro.
    “Os sentimentos morais, religiosos, partidários, econômicos etc. podem superar a razão e em qualquer tempo reformar modelos conscientes na realidade de cada um”



    “ A consciência ética forma, pois, também, como toda consciência, uma opinião, derivada de reflexão, ou seja, desse confronto entre a realidade percebida e aquela que se insere no íntimo do ser” ( SÁ, 2009 p.78). Uma consciência virtuosa ou sensata , fica isenta de conflitos e crises, na realidade em geral, essa forma de valor que se tem objetivado e atentado conseguir, ao longo de toda a história humana.

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  7. Em conformidade à Sá (2009) consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo; ligando o mais íntimo que possuímos, com o nosso exterior, fazendo com que nos relacionemos com o mundo exterior, em uma relação entre a reflexão própria e a realidade. Caracteristicamente age como um tribunal, onde se condenam ou aprovam-se nossos atos, através da autocrítica. A consciência se forma com: parcelas de informações, ensinamentos, influências ambientais, observações, percepções, decepções etc.
    A felicidade que se busca é o que nos condiciona a atitudes, e condutas que exigem uma linha normativa ou não. Contudo nem sempre a felicidade de um ser é alcançada sem que outros percam a sua ou que a tenham sonegada.
    Coisa alguma é ética se produzida com o prejuízo de alguém. A consciência ética com resultante de um condicionamento a normas reconhecidas e aceitas em favor de uma conduta virtuosa, educada para vida em comum.
    Conhecer-se, auto julgar-se e condicionar-se à prática, são estados da consciência que dependem de vários fatores e conexões.
    O que edificamos como formação integral de nosso conhecimento e os atos que praticamos em nossa conduta social, podem ser inconexos.
    Sendo a consciência formada e como cada pessoa parece comportar-se como um universo próprio, a conduta que se origina na vontade da consciência pode não ser aquela julgada como boa, por terceiros
    Agir de acordo com uma consciência moldada em defeitos, pode ser normal para o incorreto, mas não o será perante o julgamento de terceiros.
    Tal capacidade pode formar conflitos com as normalizações e leis, em dadas condições.
    Os princípios de consciência apresentam uma tendência para um conservadorismo moral, para uma prudência compatível com a função de ser uma “pessoa de confiança”, como é o profissional. O profissional deve ser um individuo de equilíbrio no falar e no agir.
    Segundo Descartes, consciência é o que se adquire como experiência, ou seja, quanto mais experiente um profissional, mais aguçada sua consciência ética seria. Porém Sá (2009) afirma que o normal é que a sabedoria derivada da experiência melhore a conduta, conduto nem sempre isto corresponde a realidade.
    Conforme Sá (2009) os sentimentos morais, religiosos, partidários, econômicos, etc., podem superar a razão e em qualquer tempo reformar modelos conscientes. O ego, envolvido pela crença, pelo preconceito, pela forte emoção, pelo desenfreado interesse, pelo descontrole do Id, tende a deturpar o racional, podendo negá-lo, alterá-lo ou superestimá-lo, de acordo com a circunstância. Pode ocorrer entre um grupo e uma sociedade e até com a aceitação do Estado, uma posição fanática, logo irracional, que se torna moral perante o coletivo, mas não se torna ética perante a doutrina.
    A consciência ética pode ceder lugar a deturpações, motivadas por fanatismos religiosos, preconceitos e paixões de diversas naturezas, assim sendo, o mundo exterior pode mudar o mundo interior dependendo da força da motivação e da fraqueza do individuo.
    A maior incidência das alterações está favorecida pela ignorância, pela inexperiência, pela carência de amor dos seres que se refletem em seus medos e conseqüentes inseguranças e submissões. Desta forma segundo o autor quanto menos culto o ser, mais susceptível às influências; do mesmo jeito quanto menos culta for uma sociedade, mais facilmente se deixará levar por práticas enganosas dos detentores do poder .
    A ignorância enfraquece a virtude, desta forma o erro pode consagrar-se como conduta aceitável perante o meio social. As éticas de cada época são casos especiais de estudos, não podendo alcançar a pose de verdade única. As práticas viciosas ocorreram e ainda ocorrem, embora o progresso científico e filosófico no campo da ética tenha sido grande.

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    1. JESUS AMADO 26 de abril

      A consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo, ou seja, é fruto da conexão entre as capacidades do “ego” (eu) e aquelas das energias espirituais, responsáveis pela nossa vida. A consciência ética, portanto, é esse estado decorrente de mente e espírito, através do qual não só aceitamos modelos para a conduta, como efetivamos julgamentos próprios. Coisa alguma é Ética se é produzida com o prejuízo de alguém, com a intenção de um subjetivismo acentuado e pernicioso. O “espirito”, o “eu”, a “consciência”, convivem, então, para o cumprimento eficaz da existência, mas nada disto autoriza a dizer que se confundem e que se anulam.
      No campo ético, diferentemente do que ocorre em outros, a questão se prende a uma conduta objetiva de comportamento de grupo que exclui subjetivismo. É ai que nossa conduta, como fruto de nossa consciência, passa por julgamentos próprios, mas, também, de terceiros e, neste particular, torna-se genuinamente ética. Agir, pois, de acordo com uma consciência moldada em defeitos, pode ser normal para o defeituoso mas não o será perante o julgamento geral de terceiros. Uma consciência virtuosa, opostamente, fica isenta de conflitos, em geral, pois, é esse o estado de valor que se tem objetivado conseguir, ao longo dos milênios, na sociedade humana.
      Ninguém pode negar que existe, dentro de cada um de nós, esse fluxo de ligações entre nossas percepções da e o que interiormente nos é sugerido por essas energias. Possuímos a centelha de uma inteligência superior que tudo criou e tudo formou, razão que nos atribui, como naturais, todas as verdades. O aspecto da consciência ética é bem palpável para n´s e tem sua forma objetiva de ser aceita.

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  8. Elizamara Garcia
    Consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo; ligando o mais íntimo que possuímos, com o nosso exterior, fazendo com que nos relacionemos com o mundo exterior, em uma relação entre a reflexão própria e a realidade. Caracteristicamente age como um tribunal, onde se condenam ou aprovam-se nossos atos, através da autocrítica. Observa-se que a ética nasceu junto à sociedade. Contudo, ela vai além da moral, ou seja, além dos costumes de um grupo ou indivíduo, pois envolve também consciência ética para que se desenvolva o caráter de uma pessoa. É verídico que o homem é quem decida o que fazer, mas o habitual é que surjam questionamentos tais como: devo fazer ou não? Essas perguntas são corriqueiras em situações do dia-a-dia, seja com a família, amigos e até no ambiente de trabalho. A profissão é definida como uma atividade especializada, da qual se podem tirar os meios de estabilidade e ocupação, além de proporcionar uma relação entre necessidade e utilidade.

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  9. Os atos de conhecer-se e condicionar-se à prática, são estados da consciência que dependem de vários fatores e conexões. Uma consciência virtuosa, opostamente, fica isenta de conflitos, em geral, pois, é esse o estado de valor que se tem objetivado conseguir, ao longo dos milênios, na sociedade moderna.
    A ideia de consciência se instala e age na relação entre o espírito e a sensibilidade da mente, neste âmbito nada ocorre automaticamente, tudo é feito através de autoprogramações, através de nossas propriedades materiais vai condicionar-se a utilização de nossos recursos intelectuais para que se atinja o objetivo proposto. Uma consciência virtuosa se isenta de conflitos, em geral, esse estado de valor que se tem objetivado conseguir, ao passar dos anos.
    O autor afirma que os sentimentos morais, religiosos, partidários, econômicos, entre outros, podem superar a razão e em qualquer tempo reformar modelos conscientes.
    A consciência ética forma, pois, também, como toda consciência, uma opinião, derivada de reflexão, ou seja, desse confronto entre a realidade percebida e aquela que se insere no íntimo do ser humano.
    A consciência ética pode ceder lugar a deturpações, motivadas por fanatismos religiosos, preconceitos e paixões de diversas naturezas, assim sendo, o mundo exterior pode mudar o mundo interior dependendo da força da motivação e da fraqueza do individuo perante ao que ocorre a sua volta.

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  10. A consciência é resultado da relação intima do homem consigo mesmo. Para tanto, resulta da conexão de capacidades e de forças espirituais. A consciência ética é o estado decorrente da mente e o espírito pelo qual, aceitamos modelos de conduta e fazemos julgamentos.
    O autor afirma, que não é ético,prejudicar alguém com intenção.
    Para o autor, a consciência ética pode ser especifica, pois a mesma exerce vontades que geram condutas que venham a julgar outras pessoas. Para quem não aprendeu sobre a verdade, mentir pode ser considerado um ato normal. Mas para quem cresceu sendo educado com a verdade , mentir não é correto.
    Para Sá os sentimentos morais, religiosos, partidários, econômicos superaram a razão e em qualquer tempo reformar modelos conscientes. O ego que é envolvido pela crença, pelo preconceito, pela forte emoção, pelo desenfreado interesse tende a, negar o raciocínio ou ate superestimá-lo dependendo da circunstância.
    Para o autor, uma consciência virtuosa, esta isenta de crises e de conflitos.

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  11. tenho entendido pelo lado da Microeconomia como se formam as curvas de demanda e oferta, no caso de uma economia em regime de concorrência perfeita, bem como a formação do preço de equilíbrio, com destaques para os excessos de procura e oferta, e os conceitos de bens elásticos e inelásticos; e no caso de uma economia em regime de concorrência imperfeita, o monopólio e o oligopólio. Na Macroeconomia, centramos a atenção na formação das políticas econômicas, com vistas ao crescimento da produção, controle da inflação, equilíbrio das contas externas e melhor distribuição da renda gerada no país. P.s: nunca acho o blog certo

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  12. Elizamara Garcia
    Cada vez mais se tem acentuado o entendimento sobre a necessidade de visões de maior amplitude na maioria dos ramos do conhecimento, mesmo quando o analisado refere-se a uma só parcela de um todo.
    O comportamento humano, a Ética, pois, em relação a determinadas coisas, diante do avanço científico, teve que se adaptar a novos entendimentos, isso porque virtude implica verdade com essência.As teorias modernas sobre a energia comprovaram que tudo o que vemos como coisas e pessoas em realidade são autênticos universos povoados por um expressivo número de minúsculos sistemas.
    O pensamento, pois, é considerado fruto da energia, competente para dar a ela vibrações positivas ou negativas, consoante a estrutura da consciência.
    O holismo leva à reflexão sobre o imenso complexo do qual participamos e isto obriga a ser ativo, a contribuir para a evolução.
    O compromisso com a vida é, portanto, sem dúvida, nesse contexto, um fundamento, não apenas um argumento perante a doutrina da Ética.
    O ser humano tem deveres para consigo mesmo no sentido da promoção do bem-estar e da felicidade própria em harmonia com os deveres éticos. A consciência ética sadia, portanto, deve ter como fundamento a realidade do viver, esta que é apenas efeito do que permite o exercício da essência, ou seja, a energia cósmica que anima o ser.
    A consciência é fruto de uma construção composta de matérias mutáveis, mas tais transformações constantes, para que sejam eficientes, devem ter caráter evolutivo. Embora estejamos numa conjuntura social onde a rapidez da troca de informações e as respostas imediatas trazem a incerteza em todos os campos da interação humana, precisamos educar o olhar para ser capaz de tomar atitudes corretas diante da vida cuja base seja regida pela ética.

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