quarta-feira, 8 de maio de 2013

10 maio

10 maio


Considerações sobre ética face aos modernos desafios (SÁ, 2009, 265-289)

Metodologia e Análise dos dados 1



12 comentários:

  1. A ciência é um campo extenso, onde para Sá (2009) existem diversos cercos de indagações, de que as dilatações implicam mutações de limites e apropriação de enriquecimentos culturais. A interdisciplinaridade é algo que não pode ser questionado e em alguns casos é tão estreita a ligação que acaba dando origem a ramos do conhecimento derivado dela, como ocorreu com a Biogenética (associando biologia, física e química).

    De acordo com Sá (2009), a ética, diante do avanço científico, teve que se adaptar a novos entendimentos, isso porque virtude implica verdade como essência. Portanto, cada ser é um transformador de energia, competente para dar a ela vibrações positivas e negativas, consoante à estrutura da consciência.

    Viver é um dever ético de cada individuo, ou seja, não basta existir, a pessoa tem que fazer a sua existência ter um valor, ser útil, contribuir para a evolução dos cosmos. O compromisso coma vida é sem dúvida um fundamento, não apenas um argumento perante a doutrina da ética (SÁ, 2009).

    Sá (2009) explica que o ser humano precisa conhecer a si mesmo para que possa dar um sentido à vida, buscar o bem-estar e a felicidade, pois só assim ele encontrará harmonia com os deveres éticos e dificilmente transmitirá energias negativas que possam inibir o sucesso próprio e de terceiros.

    O autor ressalta ainda que ter uma vida consciente e ética é o melhor a se fazer, pois de acordo com a ética, um sistema de valores pessoais deve servir de modelo na aprovação ou desaprovação de condutas, atos e intenções próprias. Outro ponto importante, é a posição em relação a preservação do meio ambiente, já que é um espaço ocupado pelos seres humanos para que os mesmos vivam e desfrutem da natureza. Se a natureza é um bem comum, é obrigação de cada ser preservar tais bens através de uma utilização racional e sustentável.

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  2. Conforme o autor existe teorias globais referentes ao conhecimento que acaba direcionando as evoluções e agindo sobre as idéias e conceitos, isto se deve a interdisciplinaridade.
    A interdisciplinaridade é algo inquestionável e tão estreito que acaba por dar origem a seguimentos específicos do conhecimento. Fatores essenciais a ética foram influenciados por diversas ciências, principalmente pela Psicanálise, Psicologia, Neurociência, Parapsicologia e Biologia
    Sá (2009) afirma que é aceitável entender que o homem não pode mais ser analisado mediante as suas atitudes baseando-se somente no ser, mas sim buscar uma análise que esteja relacionada com todos os seus entornos.
    Cada indivíduo é caracterizado pela forma de agir e pensar. Conforme o autor o pensamento nada mais é que a conseqüência do processamento de energia no cérebro, que dissemina para o remanescente do corpo tal energia com qualidade e intensidade.
    Segundo Sá (2009) cada pessoa é responsável por fazer chegar ate à consciência as vibrações “boas” ou “ruins”. Cabe ao homem, viver e fazer da vida um aprendizado contribuindo para a evolução.
    Portanto é dever ético o compromisso com a vida, sendo obrigação promover o bem-estar e a felicidade em concordância aos deveres éticos. A pessoa que consegue estar em harmonia com seu eu interior, transmite energias positivas para as demais pessoas cooperando para o sucesso comum (SÁ, 2009).
    Conforme Sá (2009), consciência ética saudável é a relação coerente do espírito, mente e corpo formando um complexo transitório. O ato de existir é saber relacionar-se com o seu “eu” e, do mesmo modo, com o ambiente que o cerca. O real potencial da mente humana ainda é embrionário, mas não se pode ter conhecimento da própria existência deixando-se guiar pelas emoções desprezando as circunstancias de sua ocorrência. A consciência deve iniciar e evoluir dentro do indivíduo de acordo com a missão que tem a cumprir. Desta forma cada ser pode cumprir a sua missão no mundo de forma consciente, dentro dos preceitos da Ética.
    Charon considerava o ser como uma centelha energética universal, ou seja, aquilo que era Uno se dividiu sem perder o teor transformando-se para evoluir. O elo mais evidente entre filosofia e a ciência é a constante busca pela verdade.
    Sá (2009) salienta que a falta de equilíbrio comportamental é considerado anômalo perante a Ética, assim sendo, atos de perversidades, palavras amargas, tramas maldosas, manifestações coléricas, são paranóias que ferem a dignidade vitimando pessoas, sendo desta forma lesões à ética. Portanto é dever ético do ser treinar a mente, seja por meio de especialistas, seja através do seu esforço próprio em se autoeducar.

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  3. Considerações sobre a ética face aos modernos desafios científicos.
    Diante do avanço cientifico, a ética teve que se adaptar quanto aos novos entendimentos, pois a virtude implica a verdade como essência.
    Algumas teorias modernas que explicam sobre a “energia”, comprovam que todas as coisas que vemos, sendo elas coisas e pessoas, na realidade são autênticos “universos”, são povoados por um expressivo numero de minúsculos “sistema”. Esses “sistemas” são compostos por um conjunto de infinitos elementos, onde há entre eles uma enorme distância quanto às proporções dos mesmo. Já o que é considerado cheio e “compacto” a ciência explica que na realidade é um complexo de vazios onde as energias circulam, elas em plenas partículas.
    O termo “Ver para crer” que direcionou e ainda direciona algumas condutas das pessoas, é abalado por conclusões da ciência moderna, frente ao que hoje indaga-se e constata a existir no macro e no micromundo. Portanto, diversas coisas que na realidade não vemos, realmente existem sem que percebemos.
    Em nosso cérebro circulam diversas energias, que estão em diversas coisas. O que vem a diferenciar um ser de outro, é a forma de cada um utilizar a força que possui. Influímos e recebemos influencias, onde o ter conhecimento sobre isto, influi no comportamento das pessoas.
    Viver, e empenhar-se com a vida, é um dever ético. Dessa forma não basta apenas existir, é preciso fazer da existência uma oportunidade de tornar-se útil, contribuindo para a evolução.
    O ser humano, possui deveres que promovem o bem-estar e a felicidade, ligados aos deveres éticos. Quem não consegue sentir-se bem consigo mesmo, dificilmente ira conseguir contribuir para seu próprio sucesso e o de terceiros.
    Conforme a ética, um autêntico sistema de valores tem o dever de servir como aprovação ou desaprovação de condutas, atos e intenções próprias ou de outras pessoas.

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  4. Segundo Sá (2009) a interdisciplinaridade é algo inquestionável e em alguns fatos tão estreita é a ligação que acaba por da origem a ramos específicos do conhecimento, derivados do somatório delas, como ocorreu co a biogenética.
    É aceitável entender que a explicação sobre a essência do comportamento humano, no campo cientifico, está a ampliar a visão sob o influxo da metodologia do holismo, ou seja o homem não pode mais ser analisado face as suas atitudes apenas tendo por centro a pessoa, como se algo isolado fosse, mas relacionado com todos os seus entornos.
    O comportamento humano, a ética, pois, em relação a determinadas coisas, diante do avanço cientifico, teve que se adaptar a novos entendimentos, isso porque virtude implica verdade como essência.
    Para Sá (2009) o que diferencia cada ser é, portanto a forma de utilizar a força que possui e que determina os atos que pratica.Portanto cada ser é transformador de componentes para dar vibrações positivas ou negativas, consoante a estrutura da consciência.
    A consciência de si mesmo, é o que nos aproxima das essências e nos conduz a evitar o mal ou absorver o bem.
    Viver, estar empenhado com a vida, é um dever ético (Sá, 2009).Não basta sentir-se existido,é necessário fazer da existência uma oportunidade de ser útil.
    Sá (2009) afirma que não se pode ter conhecimento da própria existência deixando-se guiar apenas por emoções, alheando-se diante das circunstâncias surgidas em cada momento. De acordo com a ética, um autentico que possui um sistema de valores, deve servir de modelo na aprovação ou desaprovação de condutas, atos e intenções próprias.


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  5. A interdisciplinaridade é algo que não pode ser questionado e em alguns casos é tão estreita a ligação que acaba dando origem a ramos do conhecimento derivado dela, como ocorreu com a Biogenética (associando biologia, física e química) (Sá, 2009).
    A ética, diante do avanço científico, teve que se adaptar a novos entendimentos, de acordo com Sá (2009), isso ocorre em virtude implica verdade como essência. Portanto, cada ser é um transformador de energia, competente para dar a ela vibrações positivas e negativas, consoante à estrutura da consciência.
    Viver é um dever ético de cada individuo, ou seja, não basta existir, a pessoa tem que fazer a sua existência ter um valor, ser útil, contribuir para a evolução dos cosmos. O compromisso coma vida é sem dúvida um fundamento, não apenas um argumento perante a doutrina da ética (SÁ, 2009).
    Sá (2009) explica que o ser humano precisa conhecer a si mesmo para que possa dar um sentido à vida, buscar o bem-estar e a felicidade, pois só assim ele encontrará harmonia com os deveres éticos e dificilmente transmitirá energias negativas que possam inibir o sucesso próprio e de terceiros.
    Para Sá (2009), a consciência ética saudável é a relação coerente do espírito, mente e corpo formando um complexo transitório. O ato de existir é saber relacionar-se com o seu “eu” e, do mesmo modo, com o ambiente que o cerca. O real potencial da mente humana ainda é embrionário, mas não se pode ter conhecimento da própria existência deixando-se guiar pelas emoções desprezando as circunstancias de sua ocorrência. A consciência deve iniciar e evoluir dentro do indivíduo de acordo com a missão que tem a cumprir. Desta forma cada ser pode cumprir a sua missão no mundo de forma consciente, dentro dos preceitos da Ética.
    O autor ressalta ainda que é importante a posição em relação a preservação do meio ambiente, já que é um espaço ocupado pelos seres humanos para que os mesmos vivam e desfrutem da natureza. Se a natureza é um bem comum, é obrigação de cada ser preservar tais bens através de uma utilização racional e sustentável.

    HUGO MANUEL BASTOS

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  6. Sá (2009) começa seu texto apresentando a frase de Gusdorf (1988:255) “Cada ciência é por sua vez, um aspecto da inteligência que se afirma num dado momento do tempo e numa certa região do espaço”. O autor segue explicando sobre a história da ciência, onde se determina diversas evoluções, a ciência atinge também a ética.
    Segundo o autor é comprovado pelas teorias modernas que todas as coisas que podemos ver na verdade são universos autênticos. Tudo é baseado de minúsculos sistemas onde as energias circulam. Ele afirma que em nosso cérebro são circuladas diversas energias, fazendo assim nos diferenciarmos um do outro. Cada ser é um transformador de energia, transformando essa mesma energia em vibrações positivas ou negativas vindas da nossa estrutura de consciência. Da mesma forma que ele pode transformar e passar essa energia, ele pode também recebê-la, vale saber a cada ser se ele vai capta-la ou não.
    De acordo com Sá(2009) viver e estar empenhado com a própria vida, é um dever ético, a pessoa tem que dar e receber, deve contribuir. Sentir-se bem com a vida, e fazer de suas realizações uma forma de trazer o sucesso não só de si mesmo, mas de quem esta ao seu redor. Ainda de acordo com o autor o que deve servir de aprovação ou de desaprovação de uma conduta é um sistema de valores pessoais, um fato importante é que não devemos nos deixar levar somente pelas emoções. Deve-se fazer usar todo o conjunto de cérebro, alma e corpo.
    Sá(2009) afirma que é um dever ético preservar o planeta, onde o mesmo é fator de sobrevivência e bem-estar. Porém essa realidade não é assumida por todos. O autor cita exemplos de como isso não anda acontecendo, citando a mata atlântica, com as reservas nos parques nas proximidades de Belo horizonte, a poluição nos rios e outros diversos exemplos. O uso do poder do homem sobre a Terra esta sendo de maneira irresponsável, e que sua consequência logo será cobrado pelo destino.

    Tayná Nunes Cardoso

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  7. Atualmente podemos perceber que a ciência moderna conseguiu conquistar novos ensejos de tratamento de temas na ética, com foco especial no que tange à formação da consciência e das transformações pertinentes.
    “Viver, estar empenhado com a vida, é um dever ético” (p.269). Com esta afirmação, o autor ressalta a necessidade do ser humano, que necessita além sentir-se existindo, para ele é necessário aproveitar esta oportunidade de existência para ser útil e contribuir para a evolução do cosmos.
    Sérias dúvidas são apresentadas pela consciência e matéria quanto as suas origens, quanto à suas naturezas, junto ao que possam representar diante a essência cósmica.
    Em relação ao dever ético, é correto afirmar que o ser humano possui deveres individuais, para promover o seu bem estar e sua própria felicidade, entretanto deve-se estar em harmonia com os deveres éticos.
    “A consciência ética sadia, portanto, deve ter como fundamento a realidade do viver, esta que é apenas efeito do que permite o exercício da essência, ou seja, a energia cósmica que anima o ser” (p. 273).
    A vida consciente e ética está aliada a um ensejo que garanta o bem estar próprio e de terceiros, formando uma consciência ética. Entretanto, não podemos conhecer nossa própria existência, se nos guiarmos apenas por emoções, alheando-se a frente das circunstancias que surgem em determinado momento.
    No que diz respeito a sistema de valores, a ética define como o modelo de aprovação ou desaprovação de condutas, atos e intenções próprias ou de outras pessoas. Esse modelo deve ser aquele que a pessoa procura adotarão conhecer.
    O autor ainda faz uma ressalta, sobre a necessidade de que os seres humanos evitem, a todo custo, que se perca ou afaste tudo aquilo de bom, que nos foi legado por natureza e que inegavelmente possuímos.
    Relevante ao assunto do dever ético perante o desenvolvimento sustentável, o autor afirma “se a natureza é um patrimônio comum, é obrigação de cada ser, em reverencia ao coletivo, preservar tais bens através de uma utilização racional que permita o que a ciência moderna denomina desenvolvimento sustentável” (p. 285).

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  8. Hudson Schildt

    O comportamento humano, a ética, pois, em relação a determinadas coisas, diante do avanço cientifico, teve que se adaptar a novos entendimentos, isso porque virtude implica verdade como essência.
    Sá (2009) salienta que a falta de equilíbrio comportamental é considerado anômalo perante a Ética, assim sendo, atos de perversidades, palavras amargas, tramas maldosas, manifestações coléricas, são paranoias que ferem a dignidade vitimando pessoas, sendo desta forma lesões à ética. Portanto é dever ético do ser treinar a mente, seja por meio de especialistas, seja através do seu esforço próprio em se autodisciplinar.
    Sá (2009) explica que o ser humano precisa conhecer a si mesmo para que possa dar um sentido à vida, buscar o bem-estar e a felicidade, pois só assim ele encontrará harmonia com os deveres éticos e dificilmente transmitirá energias negativas que possam inibir o sucesso próprio e de terceiros.
    Sá (2009) afirma que é aceitável entender que o homem não pode mais ser analisado mediante as suas atitudes baseando-se somente no ser, mas sim buscar uma análise que esteja relacionada com todos os seus entornos.
    “Viver, estar empenhado com a vida, é um dever ético” (p.269). Com esta afirmação, o autor ressalta a necessidade do ser humano, que necessita além sentir-se existindo, para ele é necessário aproveitar esta oportunidade de existência para ser útil e contribuir para a evolução do cosmos.
    Para Sá (2009) o que diferencia cada ser é, portanto a forma de utilizar a força que possui e que determina os atos que pratica. Portanto cada ser é transformador de componentes para dar vibrações positivas ou negativas, consoante a estrutura da consciência.

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  9. O autor afirma existir teorias globais referentes ao conhecimento que direciona as evoluções que age sobre as idéias e conceitos.
    Sá (2009) afirma que é aceitável entender que o homem não pode mais ser analisado mediante as suas atitudes baseando-se somente no ser, mas sim buscar uma análise que esteja relacionada com todos os seus entornos.
    Cada indivíduo é caracterizado pela forma de agir e pensar. Conforme o autor o pensamento nada mais é que a conseqüência do processamento de energia no cérebro, que dissemina para o remanescente do corpo tal energia com qualidade e intensidade.
    Segundo Sá (2009) cada pessoa é responsável por fazer chegar ate à consciência as vibrações “boas” ou “ruins”. Cabe ao homem, viver e fazer da vida um aprendizado contribuindo para a evolução.
    Sá (2009) ainda afirma que é dever ético o compromisso com a vida, sendo obrigação promover o bem-estar e a felicidade em concordância aos deveres éticos. A pessoa que consegue estar em harmonia com seu eu interior, transmite energias positivas para as demais pessoas cooperando para o sucesso comum.
    Conforme Sá (2009), consciência ética saudável é a relação coerente do espírito, mente e corpo formando um complexo transitório. O ato de existir é saber relacionar-se com o seu “eu” e, do mesmo modo, com o ambiente que o cerca. O real potencial da mente humana ainda é embrionário, mas não se pode ter conhecimento da própria existência deixando-se guiar pelas emoções desprezando as circunstancias de sua ocorrência. A consciência deve iniciar e evoluir dentro do indivíduo de acordo com a missão que tem a cumprir. Desta forma cada ser pode cumprir a sua missão no mundo de forma consciente, dentro dos preceitos da Ética.
    Sá (2009) diz que a falta de equilíbrio comportamental é considerado anômalo perante a Ética, assim sendo, atos de perversidades, palavras amargas, tramas maldosas, manifestações coléricas, são paranóias que ferem a dignidade vitimando pessoas, sendo desta forma lesões à ética. Portanto é dever ético do ser treinar a mente, seja por meio de especialistas, seja através do seu esforço próprio em se autoeducar.Sá (2009) afirma que não se pode ter conhecimento da própria existência deixando-se guiar apenas por emoções, alheando-se diante das circunstâncias surgidas em cada momento. De acordo com a ética, um autentico que possui um sistema de valores, deve servir de modelo na aprovação ou desaprovação de condutas, atos e intenções próprias.

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  10. A história de a ciência á partir do século XX teve diversas alterações e transformações, e dentre elas estão os comportamentos e entendimentos sobre a conduta humana. A mesma busca explicar sobre o conhecimento de si mesmo, através de várias ciências como: Psicanálise, Neorociência, Biogenética e Parapsicologia, onde esses estudos estão diretamente relacionados à ética.
    Com o passar dos anos, a ciência foi tomando grandes proporções e o comportamento humano teve que adaptar-se a mesma a partir de novos entendimentos que implicam a verdade como essência.
    “O que foi tido apenas como místico, ensinado há milênios pelos filósofos do oriente, considerado apenas como “crença”, comprova-se hoje em teorias e experiências no campo da ciência moderna (notadamente da Física Quântica e da Biogenética) em relação ao poder da ação da energia em nosso cérebro” ( )
    Segundo o autor, nós devemos contribuir com a evolução, tornando nossa existência em algo útil e ativo. A consciência e matéria ainda apresentam diversas dúvidas perante as pessoas, que quanto á realidade ou as dúvidas de suas naturezas.
    Perante a ciência o ser humano deve viver feliz e satisfeito consigo mesmo, para transparecer esses fatores aos outros e ao mundo. A conquista de efeitos positivos a alma e ao corpo mostra transparência quanto ao conhecimento de si próprio, e conter forças positivas para repassar a outras pessoas.
    Alguns estudos mostraram que é necessário conversar com o seu próprio íntimo, buscando desvendar sentimentos ocultos da imaginação.

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  11. Considerações sobre a ética face aos modernos desafios científicos.
    Luciano Costa Maia
    Segundo Gusdorf (1998:255) cada ciência é, por sua vez, um aspecto da inteligência que se afirma num dado momento do tempo e numa certa região do espaço, a interdisciplinaridade é, pois, algo inquestionável e em alguns casos tão estreita é a ligação que acaba por dar origem a ramos específicos do conhecimento, derivados do somatório delas. Conceitos, preposições e preceitos enunciados formalmente há milênios confirmaram-se verdadeiros em suas essências, sob óticas de maior amplitude quanto à justificativa dos mesmos, enquanto outros sofreram alterações sendo alguns até abandonados.
    O conhecimento de si mesmo, a vida consciente, em suma, fatores essenciais perante a ética também foram tangidos por várias ciências, especialmente beneficiados pela Psicanálise, Psicologia, Neurologia, Biogenética e Parapsicologia, ramos que cujos estudos se inter-relacionam diretamente com a ética, ou seja, o homem não pode mais ser analisado face as suas atitudes apenas tendo por centro a pessoa (antropocentrismo), como se algo isolado fosse, mas relacionado com todos os seus entorno (Holismo).
    A expressiva contribuição cientifica foi a partir de Heisenberg com o princípio de indeterminação enunciado em 1927, complementado pela expressiva participação de Max Planck, construindo a física quântica. O comportamento humano, a ética, pois, em relação a determinadas coisas diante do avanço cientifico teve que se adaptar a novos entendimentos, isso porque virtude implica verdade como essência.
    As teorias modernas sobre a energia comprovam que tudo o que vemos como coisas e pessoas em realidade são autênticos universos povoados por um expressivo número de minúsculos sistemas. Tal energia é suprida por força que se admite seja preexistente, de proveniência além do ser corporal, tal como a ciência vem investigando acreditando alguns estudiosos seja a mesma que em tudo se encontra. Sendo o que determina cada ser é a forma de utilizar a força que possui e que determina os atos que pratica.
    Cada ser é, portanto transformador de energia competente para dar a ela vibrações positiva ou negativa consoante a estrutura da consciência. Pois, viver e estar empenhado com a vida é um dever ético, ou seja, não basta apenas sentir-se existindo, mas, sim fazendo da existência uma oportunidade de ser útil, contribuindo para evolução dos cosmos. Onde tudo isso permite admitir que entre o complicado sistema mental e a ocorrência da vida existisse da vida uma área de penumbra ainda por pesquisar.
    Os estudos modernos estão comprovando que o fato de limitarmos o conceito de vida ao da existência apenas do corpo prejudica o raciocínio reflexivo e holístico sobre o que deveras representamos face á energia que precedeu a matéria como geratriz da força que a move, sem dependência a estrutura e forma da mesma.
    Não basta, todavia apenas conhecer a natureza, mas sim os seres necessários como dever ético respeitá-los a partir de um estado específico de inteligência emocional, bem como a obrigação de cada ser em reverência ao coletivo preservar tais bens através de uma utilização racional que permita o que a ciência moderna denomina.

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