SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional do administrador, edição 08ª, São Paulo, Atlas 2009. Zaiana Moura Prates Silveira
Citações Diretas: Para a filosofia, em nossos dias, a consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo, ou seja, é fruto da conexão entre as capacidades do ego (eu) e aquelas das energias espirituais, responsáveis pela nossa vida. Pg 72 A consciência ética, portanto, é esse estado decorrente de mente e espírito, através do qual não só aceitamos modelos para a conduta, como efetivamos julgamentos próprios; ou ainda nos condicionamos, mentalmente, para a realização dos fatos inspirados na conduta sadia para com nossos semelhantes em geral e os de nosso grupo em particular e também realizamos críticas a tais condicionamentos. Pg 73 Conhecer-se, autojulgar-se e condicionar-se à prática, são estados da consciência que dependem de vários fatores e conexões. Pg 76 Uma consciência virtuosa, opostamente, fica isenta de conflitos, em geral, pois, é esse o estado de valor que se tem objetivado conseguir, ao longo dos milênios, na sociedade humana. Pg 77 O uso do conhecimento enseja um exercício de vida que busca fundamentos nas virtudes do espírito e estas seguem a parametria das essências. Pg 80 O uso do conhecimento obriga a quem dele se serve e desclassifica os omissos e incompetentes. Pg 80 Os que dependem de conhecimento e apelam para um profissional, confiam que suas necessidades venham a ser satisfeitas – esse é o princípio. Pg 80 Quanto menos culto o ser, mais susceptível de influências; quanto menos culta uma sociedade, mais facilmente se deixa levar por práticas enganosas dos que detêm o poder, inclusive as do fanatismo. Pg 82 Citações Indiretas: É preciso que a gente tenha a consciência ética, faça um esforço com objetividade, para que cada um saiba o que está fazendo. A consciência ética é a postura imparcial diante dos fatos que possibilita ações e julgamentos coerentes sobre si mesmo e sobre os outros. É a consciência que possibilita aos sujeitos politizados pensarem suas práticas para não prejudicarem seu grupo, movimento da sociedade. As pessoas conscientes de suas práticas e atitudes, ao atingir seu fim, o atinge com objetividade e sem manipulação sobre os sujeitos.
JAQUELINE APARECIDA OLIVEIRA QUIM FICHAMENTO SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. CONVERSANDO SOBRE ÉTICA E SOCIEDADE: O PORQUÊ DA ÉTICA No decorrer da nossa existência sempre seguimos as normas que são impostas pela sociedade e isso muitas vezes, acaba nos trazendo certa comodidade por não ser responsáveis por uma série de atitudes e ações que simplesmente acabam tirando a culpa das más ações dos seres humanos e assim colocando-as todas na forma como se deve agir devido aos padrões impostos pela sociedade e isso acaba deixando uma pessoa não ética pelo simples fato de agir de acordo, com o caráter ético imposto pelo meio social, deixando-os agir pelas normas já estabelecidas. A ética segundo Sung (1958, p.13) "é o conjunto das práticas morais cristalizadas pelo costume e convenção social dos princípios teóricos que as fundamentam ou criticam e que regem um determinado sistema moral". Diante desse pressuposto as pessoas devem ir à busca de construir seu ser, para que possam ser livres para buscar soluções para os problemas que surgem ao relacionar com outras pessoas, a indignação dos seres humanos se da a partir da experiência de se libertar das normas injustas mais que são obedecidas pelo simples fato de ser aceitas como normais. Quando reconhecemos a nossa condição como humanos, buscamos o nosso ser para que assim possamos assumir as nossas ações e atitudes e também ser responsáveis pelas suas conseqüências. Esses fatores produzem tanto efeitos intencionais e não-intencionais que acabam gerando conflitos, onde cada pessoa tem que pesar as vantagens e desvantagens e assim escolher a opção que atinge o bem maior sem negar os interesses imediatos.
Ética todo mundo sabe o que é, mais não é de fácil explicação quando alguém pergunta, tradicionalmente é entendida com estudo ou reflexão, científica ou filosófica, e esporadicamente até teológica, sobre os costumes ou ações humanas. Didaticamente, costuma-se separar os problemas teóricos da ética em dois campos: os problemas gerais e fundamentais (como liberdade, consciência, bem, valor, lei); no segundo, os problemas específicos, de aplicação concreta, como os problemas de ética profissional, política, sexual, matrimonial e de bioética. Cabe a reflexão ética perguntar se o homem pode realmente ser culpado, ou se o que existe é apenas um sentimento de mal-estar sem fundamento. Os costumes mudam e que ontem era considerado errado hoje pode ser aceito. Não seria nada mais do que um comportamento adequado aos costumes vigentes, isto é, enquanto estes costumes tivessem força para coagir moralmente, o que aqui quer dizer, socialmente. Quem comportasse de maneira discrepante, divergindo dos costumes aceitos e respeitados, estaria cometendo erros. Em certos casos, só chegaremos a descobrir qual ética vigente numa ou noutra sociedade através de documentos não escritos ou mesmo não filosóficos tais como: pinturas, esculturas, tragédias e comédias, formulações jurídicas, políticas, livros de medicina, relatórios históricos e até livros penitenciais dos bispos medievais. Em época passadas questionar ética e normas que a sociedade imponha não eram corretos, quem o fizesse seria castigado como os grandes filósofos gregos, com decorrer dos tempos foi-se abrindo espaço para os demais membros da sociedade ter liberdade de expressão. Nos dias atuais considere que o estudo da ética é a região mais difícil, e aquela para a qual o pensamento, reflexivo e discursivo, está atualmente menos preparado. Então seria melhor simplesmente ignorar as questões éticas, cuidando apenas dos assuntos técnicos, tais como: arranjar dinheiro, arranjar-se na vida, progredir profissionalmente e gozar o que for possível. Mas, neste caso, nós homens não estaríamos abdicando, renunciando ao nosso anseio de liberdade? Cabe a cada um de nós fazer um auto-analise para verificar qual seu propósito de vida (VALLS, 2008).
Citações Diretas: “No campo da ética, a consciência possui um aspecto peculiar de observação que vai desde seu conceito ate os ângulos de seus conflitos com as práticas sociais” (Sá, 2009. p.72). “Tal como o disponível, que é feito de parcelas de entradas de diversas naturezas, a consciência se forma com parcelas de informações, ensinamentos, influências ambientais, observações, percepções etc.” (Sá, 2009. p.73). “No campo da ética, todavia, tal forma de conquistar a felicidade egoística não encontra apoio e nem é considerável. Esta a razão pela qual a consciência ética é peculiar.” (Sá, 2009. p.75). “Não se trata, pois, simplesmente, de uma interiorização em si mesmo, apenas. Existe, sim, uma correlação entre o que cada um absorve como um modelo para a conduta e oque se sente por suas próprias concepções.” (Sá, 2009. p.76). “Agir, pois, de acordo com uma consciência moldada em defeitos, pode ser normal para o defeituoso, mas não o será perante o julgamento geral de terceiros.” (Sá, 2009. p.77). “A consciência enseja um exercício de vida que busca fundamentos nas virtudes do espírito e estas seguem a parametria das essências.” (Sá, 2009. p.80). “Entre o “eu” e a “consciência”, pois, há um vasto campo de estudos inexplorado. ”(Sá, 2009. p.81). “Também sabemos que a própria mente tende a alterar a si mesma e a provocar modificações nas estruturas da consciência e, como decorrência, modificar os comportamentos.” (Sá, 2009. p.82). “O próprio Aristóteles, um dos mais consagrados genitores da ética, tinha em sua consciência a aceitação da escravidão como algo natural, consagrando uma atitude aceita pela sua sociedade. Seus conceitos eram dessa Ética relativa à sua ambiência.” (Sá, 2009. p.83). Citações Indiretas: Devemos ter a consciência de que a felicidade de outros seres seja alcançada sem que alguns percam a sua, e sem ter que prejudicar ou fazer o mal a essas pessoas, pois isso será benéfico a si próprio. Todos nos temos a nossa consciência ética formada, e cada um se comporta em seu universo próprio, sendo que muitas vezes nossa conduta e consciência ética não e vista como uma conduta boa para alguns. A tão importante consciência ética que permite que um ser pense e trabalhe de uma forma totalmente ética, não vindo a prejudicar terceiros para alcançar seus objetivos pessoais e profissionais. A consciência é algo que resulta da relação íntima que o homem tem consigo mesmo, e isso reside no interior de cada um de nós.
Sá Antonio Lopes; Ética Profissional; 8ª edição – 2ª reimpressão. São Paulo; Atlas, 2009.
Para a filosofia a consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo, ou seja, é fruto da conexão entre as capacidades do “ego” ( eu) e aquelas das energias espirituais, responsáveis pela nossa vida. A consciência age como um tribunal onde condenam ou aprovam nossos atos através da autocrítica. Portanto a consciência ética é o estado decorrente da mente e espírito, através do qual só aceitamos modelos para a conduta, efetivamos julgamentos próprios e também realizamos críticas. A consciência é algo que foi criada por nossa aceitação ou assimilação de elementos recebidos na vida que cumprimos, somente quando consideramos é que percebemos que todo o universo da existência se acomoda a uma norma do consensual. Conhecer-se, autojulgar-se e condicionar á pratica, são aspectos da consciência ética que sofre influencia de vários fatores e conexões que se prende a uma conduta objetiva do comportamento do grupo excluindo subjetividade, é aí que nossa conduta passa por julgamentos próprios e de terceiros. A consciência ética forma uma opinião derivada de reflexão do confronto entre a realidade percebida e a que insere no intimo do ser, o fato é que dentro de cada um existe um fluxo de julgamentos e de intuições para o que admitimos como verdade onde pode estabelecer conflitos com as normalizações, com as leis sob certas condições. A ligação entre o espírito e o eu que molda a consciência pode alterar-se pelos efeitos de perturbações externas, dependendo da força da motivação e da fraqueza do ser, a própria mente tende a alterar a si mesma e provocar modificações na consciência e no comportamento, pois, o mundo exterior pode mudar o interior de qualquer ser a qualquer tempo e espaço. Essas mudanças ocorrem por ignorância, pela inexperiência, pela carência de amor dos seres que espalham seus medos e suas inseguranças, onde quanto menos culto o ser, mais susceptíveis de influencia.
A consciência ética, como a entendo, é algo fundamental, na formação de conduta, e na vida profissional do ser humano. É ela responsável pelo julgamento de nossos atos, como certos ou errados. A formação da consciência acontece através de informações, ensinamentos, aprendizagens, observações e principalmente sobre a influencia do ambiente. Não ético ganhar um privilegio, ou, qualquer coisa que seja, si para alcançar esta conquista foi preciso prejudicar alguém. A educação contribui com grande porcentagem, sobre a consciência ética, pois, si uma pessoa foi educada para faltar com a verdade, si o meio em ela viveu, foi pertinente a falsidade, é provável que estas atitudes para ela sejam normais, porem, não ao julgamento geral de terceiros. No meio de trabalho a consciência é coloca a prova, há todos instantes. E não existe uma pessoa meio ética, ou, somente em alguns momentos, ou si tem ética, ou não. Não existe o meio-termo. A lógica indica que quanto mais experiente, quanto mais tempo de serviço prestado, maior deveria ser a consciência ética desta pessoa, contudo, não é isso que acontece nos tempos de hoje, onde a gana por riquezas e méritos próprios é mais relevante do que o ser humano. É nesses ambientes que pode ver claramente o quanto a meio influencia na consciência ética. O sentimento de um individuo, de acordo com a situação, pode acarretar mudanças no comportamento, decorrente das alterações sofrida nas estruturas da consciência. Grandes paixões, crenças e atos políticos também fazem com que o individuo mude sua forma de pensar e agir.
Douglas Rodrigo Machado de Oliveira Grande – 8° Semestre de ADM - UFMS
Consciência Ética
É difícil praticar a ética sem entrar em confronto com nossas ações humanas. A ética faz com que revejamos nossos desejos, nossas atitudes, nossos conceitos e ponderações. O homem está constantemente avaliando e julgando suas ações para saber se são boas ou más, certas ou erradas, justas ou injustas, numa espécie de “consciência moral” ou seja, para o indivíduo uma consciência ética é a postura imparcial diante doa fatos que possibilita ações e julgamentos coerentes sobre si mesmo e sobre os outros. A ética do consumo é observado no equilíbrio contábil entre o que se gasta e o que se ganha e a ética capitalista, procura ser justa no aproveitamento dos recursos e mão de obra. Nem sempre a ética está associada com valores pessoais, pois em algumas situações o que prevalece é o consenso ou voto da maioria. o eticismo é decorrente de uma ação harmônica entre o sre que o pratica e a comunidade na qual se insere. Podem ser tão fortes as determinações da ambiência que o ser passa a ceder, sem prejuízo, sua própria liberdade espiritual, em favor da pressão e dos interesses de seus semelhantes. Não se trata de uma renúncia ao espírito e nem ao ego, mas de uma adaptação que se processa de forma natural pelo reconhecimento do amor como condição essencial da existência; a prática do amor inicia-se pelo amor próprio e completamente-se pelo amor ao semelhante, ao grupo, á classe, á sociedade. O aspecto da consciência ética, diferentemente do que ocorre em outros, a questão se prende a uma conduta objetiva de comportamento de grupo que exclui subjetivismo. É ai que nossa conduta, como fruto de nossa consciência, passa por julgamentos próprios, mas, também, de terceiros e, particulares, torna-se genuinamente ética. Mentir pode ser natural para quem não foi educado para a verdade, para quem não recebeu em a consciência o modelo do verdadeiro. Agir, pois de acordo com uma consciência moldada em defeitos, pode ser normal para o defeituoso, mas não o será perante o julgamento geral de terceiros. Uma consciência virtuosa, opostamente pode ficar isenta de conflitos, pois este estado de valor que se objetiva a sociedade humana a milênios, isto vale também para grupos e classes. Algumas profissões entre elas ao do contador, administrador, advogado e médicos, trabalham com informações confidenciais, de sigilo em suas profissões. Ex: O contador que a lei estabelece que ele deva denunciar o contribuinte que não estiver em dia com as contribuições fiscais, mas a ética profissional protege o sigilo. O nosso código civil protege o sigilo e a lei fiscal obriga sua quebra, o conflito da própria lei desmoraliza a posição legal. Neste caso opção profissional e a favor da empresa.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Diante do atual contexto social, nota-se que as questões relacionadas com a questão ética comportam inúmeras indagações que vão desde o seu conceito até a sua implementação no cotidiano das pessoas. Para a filosofia, em nossos dias, a consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo, ou seja, é fruto da conexão entre as capacidades do “ego” (eu) e aquelas das energias espirituais, responsáveis pela nossa vida (p. 72). A consciência ética, portanto, é esse estado decorrente de mente e espírito, através do qual não só aceitamos modelos para a conduta, como efetivamos julgamentos próprios; ou ainda, nos condicionamos, mentalmente, para a realização dos fatos inspirados na conduta sadia para com os nossos semelhantes em geral e os de nosso grupo em particular e também realizamos críticas a tais condicionamentos (p. 73). Sabe-se que a formação da consciência de cada indivíduo sofre influência do meio em que vive, seda pela forma que este interage, adquire e aceita as informações e ensinamentos, ou seja, tal pessoa é responsável pela própria conscientização, a partir da observação do comportamento dos familiares, amigos e colegas de trabalho. A questão de fazer com que uma atitude ou uma ideia seja vista como eticamente consciente, remete-se a “Conhecer-se, autojulgar-se e condicionar-se à prática” sob a dependência “de vários fatores e conexões” (p.76), sendo que estes fatores e conexões estão relacionados com o julgamento do próprio indivíduo, como também, das pessoas que podem influenciar e serem influenciadas por tal decisão. A consciência ética forma, pois, também, como toda consciência, uma opinião, derivada da reflexão, ou seja, desse confronto entre a realidade percebida e aquela que se insere no íntimo do ser (p. 78). Muitas vezes as pessoas se deparam com situações conflitantes no seu emprego, sociedade, o que causa certa dúvida do que seria o melhor a fazer, seja optando por falar a pura verdade e arcar com as consequências e às vezes prejudicar outras pessoas envolvidas na situação ou decidir por omitir tal verdade e ficar com a ‘consciência pesada’. Pode ocorrer entre um grupo e uma sociedade e até com a aceitação do Estado, uma posição fanática, logo irracional, que se torna moral perante o coletivo, mas não se torna ética perante a doutrina (p. 81). A ignorância facilita o enfraquecimento de virtude e o erro pode consagrar-se como conduta aceitável até perante o social; que se torna ético na prática todavia, jamais se poderá aceitar como verdade na doutrina da Ética e aí se diferenciam as qualidades da consciência (p. 83). As éticas de cada época não podem ser, perante a doutrina da moral, senão casos especiais de estudo, jamais podendo alcançar o caráter de universalidade científica (p.83). De tudo, pode-se dizer que a consciência ética é uma questão pessoal de cada indivíduo, pois é este o responsável por construir seu próprio ‘manual’ de fatores éticos e antiéticos. E, ainda, para que uma ideia, atitude ou prática de atos seja considerado ético, é necessário a análise de tal, tanto pelo individual como coletivamente, mesmo que não haja uma verdade absoluta sobre o que vem a ser uma consciência ética.
Consciência e a relação do homem consigo mesmo como dizem os Filósofos, a consciência ética é um estado da mente e do espírito para assim termos uma conduta, mas quando deixamos nosso ego confundir nossa consciência como também nosso espírito há uma briga entre nosso eu, quando buscamos uma felicidade interior talvez egoística podemos chama de consciência ética peculiar. Devemos ter uma conduta de como devemos agir de acordo com nossa consciência pois também como toda consciência devemos confrontar entre realidade percebida e aquela que se insere no intimo do ser. Um exemplo de Consciência ética e saber segredos da empresa em que se trabalha e mantê-los em sigilo. Nosso próprio código civil diz que sigilo é uma lei fiscal, deste que a empresa não esteja aproveitando de seus clientes. Consciência ética é uma briga entre seu próprio eu e sua consciência, que entram os seus sentimentos morais, religiosos, partidários econômicos e pessoais. Esta Ligação entre seu espírito e seu eu, pode causar uma disputa interna entre si mesmo, do certo e do errado. Podemos ver que quanto menos culta uma classe, mais vulnerável se torna sua consciência, assim sendo mais fácil de ser dominada. Podemos dizer que consciência ética varia de ambiente, criação e formação.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional do administrador. 8 ed, São Paulo, Atlas, 2009.
Conforme Sá (2009), a filosofia, em nossos dias, a consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo, ou seja, é fruto da conexão entre as capacidades do ego (eu) e aquelas das energias espirituais, responsáveis pela nossa vida. (p. 72). A consciência ética, portanto, é esse estado decorrente de mente e espírito, através do qual não só aceitamos modelos para a conduta, como efetivamos julgamentos próprios; ou ainda nos condicionamos, mentalmente, para a realização dos fatos inspirados na conduta sadia para com nossos semelhantes em geral e os de nosso grupo em particular e também realizamos críticas a tais condicionamentos. (SÀ, 2009, p. 73). Segundo Sá (2009), a consciência é o nosso “disponível”, ou seja, um fundo que se encontra a nossa mercê para cumprir obrigações no dia-a-dia e que se encontra em plena circulação, com entradas e saídas de recursos. (p.73) Para Sá (2009), Conhecer-se, autojulgar-se e condicionar-se à prática, são estados da consciência que dependem de vários fatores e conexões. (p. 76). O mesmo autor relata que uma consciência virtuosa, opostamente, fica isenta de conflitos, em geral, pois, é esse o estado de valor que se tem objetivado conseguir, ao longo dos milênios, na sociedade humana. (p.77). Também sabemos que a própria mente tende a alterar a si mesma e a provocar modificações nas estruturas da consciência e, como decorrência, modificar os comportamentos.” (Sá, 2009. p.82).
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 8. ed.. São Paulo: Atlas, 2009.
CONSCIÊNCIA ÉTICA
Para Sá (2009, p.72) “a consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo, ou seja, é o fruto da conexão entre as capacidades do “ego” e aquelas das energias espirituais, responsáveis pela nossa vida. ” A consciência simplesmente atua de forma a condenar ou aprovar os nossos atos, onde analisa e compara a nossa reflexão e a realidade dos fatos. Segundo Sá (2009, p. 73) “a consciência ética é o estado decorrente de mente e espírito, através do qual não só aceitamos modelos para a conduta, como efetivamos julgamentos próprios.” A energia que temos pode ser considerada como nosso espírito que por meio de elementos energéticos, para que seja possível atender as nossas necessidades mesmo sem a participação da consciência. Nossa estrutura com a inserção da consciência ética é resultante de um condicionamento as normas já estabelecidas e que são aceitas pela sociedade. A consciência depende de vários fatores, mas todo esse processo se prende a questões objetivas de acordo, com o comportamento de um grupo que exclui condutas subjetivas. Conforme Sá (2009, p.76) “a consciência formada é adicionada a estrutura mental de cada um e como cada ser parece se comportar-se como um universo próprio, a conduta que decorre da vontade gerada na consciência pode não ser boa para todos.” A consciência ética por ser específica que para o exercício de vontades formam meios de condutas que são submetidas aos julgamentos de terceiros e se agirmos com uma consciência moldada em defeitos pode ser normal para as pessoas que agem no erro mais para as pessoas que julgam pode esses comportamento ser taxado como um defeito. De acordo com Sá (2009, p. 78) “a consciência ética forma como toda consciência uma opinião, derivada da reflexão, ou seja, esse confronto entre a realidade percebida e aquela que se insere no íntimo do ser.” Cada pessoa tem uma forma de fazer julgamentos a qual se julga verdade, com isso, o normal é que através da experiência a conduta seja melhorada, mas as ambições que residem nos egoísmos, podem ser canalizadas para um materialismo exacerbado e condenável (SÁ, 2009). Para Sá (2009, p.82) “o mundo exterior pode mudar o mundo interior do ser a qualquer tempo e em qualquer espaço, dependendo da qualidade da estrutura da consciência ética e da força das circunstâncias ambientais.” Nota-se que, quanto menos informações as pessoas têm, maiores riscos essas correm de ser influenciadas e quem mais agem com essas atitudes influenciáveis são os que tem maiores poderes perante o meio social.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Consciência ética
“(...) a consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo, ou seja, é fruto da conexão entre as capacidades do “ego” (eu) e aquelas das energias espirituais responsáveis pela vida”. (p.72). A consciência tem a aptidão de perceber a ligação entre si e um ambiente, é uma qualidade da mente no qual pode ser alterável, cada individuo tem um ponto de vista, se a consciência de uma pessoa acha que tal atitude é boa, ela pode ser julgada de forma errada por terceiros, e assim por diante. “A consciência ética, portanto, é esse estado decorrente de mente e espírito, através do qual não só aceitamos modelos para a conduta, como efetivamos julgamentos próprios (...)”. (p.73). Um exemplo citado no texto, para uma pessoa mentir pode ser natural, pois em sua criação em sua educação o ato de mentir não era um defeito, ela não foi educada para falar a verdade, então em sua consciência para ela mentir não era errado, mas isso tem conseqüências perante terceiros. “Quando os referidos dominantes não possuem uma formação humana baseada na prática do bem geral, é viável que os códigos de ética possam gerar, em seus textos, conflitos de consciência”. (p.77). Ao decorrer da vida nós passamos por vários aprendizados, mudanças desde a infância à vida adulta, no qual aprendemos regras, instinto de sobrevivência entre outros fatores, muitas pessoas não tem condições adequadas para ter esse aprendizado, com isso não conseguem viver em sociedade sem gerar conflitos, ou seja, apropriadamente. “Essa ligação entre o espírito e o eu que molda a consciência pode alterar-se pelos efeitos de perturbações externas, dependendo da força da motivação e da fraqueza do ser).” (p. 82).
Sá Antonio Lopes; Ética Profissional; 8ª edição – 2ª reimpressão. São Paulo; Atlas, 2009.
A consciência ética pode ser entendida como o nosso conjunto de normas e valores desenvolvido pelo sujeito em prol do agir ético. O autor afirma que a consciência ética pode ter dois estados decorrentes o estado de espírito, aceitando modelos de conduta e julgando nossas condutas.Os estados de consciência pode variar pois, entre a relação entre o que cada pessoa absorve a forma de conduta e por suas próprias concepções. A consciência subjetiva que esta presente nos fatos naturais da sociedade impostos através de leis ou apenas na mente da sociedade e consciência ética resulta de vontades que geram condutas que pode ser julgadas pelo meio que se atua, pode criar conflitos por diferença de interesses,incompatibilidade nos pensamentos. O profissional as vezes de depara com situações conflitantes entre o que se defende em relação a ética nas empresas onde atua , tendo que decidir entre as referencias pessoais ou profissionais O manifestações da consciência ética como de ideologia,religião, econômico, cultural podem mudar uma idéia já afirmada e ser alterada com o passar do tempo, as condutas emocionais podem ser substituídas pelas racionais.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional do administrador, edição 08ª, São Paulo, Atlas 2009. Zaiana Moura Prates Silveira
Para a filosofia, em nossos dias, a consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo, ou seja, é fruto da conexão entre as capacidades do ego (eu) e aquelas das energias espirituais, responsáveis pela nossa vida.Conhecer-se, auto julgar-se e condicionar-se à prática, são estados da consciência que dependem de vários fatores e conexões. Uma consciência virtuosa, opostamente, fica isenta de conflitos, em geral, pois, é esse o estado de valor que se tem objetivado conseguir, ao longo dos milênios, na sociedade humana. O uso do conhecimento enseja um exercício de vida que busca fundamentos nas virtudes do espírito e estas seguem a parametria das essências. O uso do conhecimento obriga a quem dele se serve e desclassifica os omissos e incompetentes. É preciso que a gente tenha a consciência ética, faça um esforço com objetividade, para que cada um saiba o que está fazendo.A consciência ética é a postura imparcial diante dos fatos que possibilita ações e julgamentos coerentes sobre si mesmo e sobre os outros.É a consciência que possibilita aos sujeitos politizados pensarem suas práticas para não prejudicarem seu grupo, movimento da sociedade. “No campo da ética, a consciência possui um aspecto peculiar de observação que vai desde seu conceito ate os ângulos de seus conflitos com as práticas sociais” (Sá, 2009. p.72). “No campo da ética, todavia, tal forma de conquistar a felicidade egoística não encontra apoio e nem é considerável.(Sá, 2009. p.75). “A consciência enseja um exercício de vida que busca fundamentos nas virtudes do espírito e estas seguem a parametria das essências.” (Sá, 2009. p.80). “Entre o “eu” e a “consciência”, pois, há um vasto campo de estudos inexplorado. ”(Sá, 2009. p.81). “O próprio Aristóteles, um dos mais consagrados genitores da ética, tinha em sua consciência a aceitação da escravidão como algo natural, consagrando uma atitude aceita pela sua sociedade. Seus conceitos eram dessa Ética relativa à sua ambiência.” (Sá, 2009. p.82). Todos nos temos a nossa consciência ética formada, e cada um se comporta em seu universo próprio, sendo que muitas vezes nossa conduta e consciência ética não e vista como uma conduta boa para alguns.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional do administrador. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Então pode-se dizer que a consciência ética é um estado decorrente de mente e espírito, onde julgamos ter uma conduta na qual nós mesmos fazemos nossas escolhas, mas na verdade, é a sociedade que empoe tal conduta. E muitas vezes, para a realização de alguma atividade nos inspiramos na conduta considerada sadia. Consciência pode facilmente ser confundida com ego, assim como o espírito com o nosso eu. Espírito pode ser definido como a energia que nos rege. O espírito nos supre de elementos energéticos que se distribuem através do cérebro, para atenderem às necessidades biogênicas e estas se cumprem mesmo sem a participação de nossa consciência. Como exemplo, fome,sede,fechar uma ferida, etc., são coisas que acontecem independentemente da nossa vontade. Já quando ocorre uma relação entre o espírito e a sensibilidade da mente captadora de emoções como poder, prestigio, satisfação artística e intelectual é que se instala e age a consciência. Existem dois tipos de consciência: a subjetiva e a ética. A consciência ética é especifica, pois se trata das vontades do individuo que geram condutas e finalmente se submetem ao julgamento de terceiros. E isso vai depender muito da forma que a pessoa foi criada,mas isso não quer dizer que se uma pessoa age de acordo com sua vontade não quer dizer que será aceito perante terceiros. Outro ponto importante é que a consciência é resultante de uma reflexão do próprio individuo. Ou seja, é definida a partir do confronto entre a realidade percebida e aquela que esta inserida no intimo do ser. Existem vários fatores que influenciam na individualidade da consciência humana como crença, preconceito, interesse; que tende a deturpar o racional.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Os conceitos de ética são evolutivos e consciência ética é um estado da mente e do espírito em que aceitamos e julgamos modelos de conduta. A consciência é instalada e age na relação entre o espírito e a sensibilidade da mente. Nem sempre a felicidade é conquistada sem que outras pessoas as percam, porém, no campo da ética, essa forma de conquista não tem apoio e não é considerável, por isso a peculiaridade da consciência ética. Para um defeituoso, agir de acordo com a consciência moldada em defeitos pode ser normal, mas, em geral, o julgamento será outro. Descartes considera que a experiência "cria" a consciência e o lógico seria que a consciência ética aumentasse de acordo com o crescimento profissional, porém isso nem sempre acontece, pois a sociedade sobrepõe o dinheiro em reação à humanidade. Portanto, nesse caso, a supremacia do valor monetário sobre o ser humano causam deformações da consciência e rompe a moral. A qualquer momento os modelos conscientes podem ser modificados por vários fatores, como sentimentos morais, religiosos, partidários e econômicos. A ligação enrte o espírito e o eu que molda a consciêsciapode ser mudada, dependendo da motivação e da fraqueza da pessoa, por perturbações externas.
Para a filosofia, em nossos dias, a consciência resulta da relação intima do homem consigo mesmo, ou seja, é fruto da conexão entre as capacidades do “ego” e aquelas das energias espirituais, responsáveis pela nossa vida. (pag. 72) A consciência ética, portanto, é esse estado decorrente de mente espírito, através do qual não só aceitamos modelos para a conduta, como efetivamos julgamentos próprios [...] a consciência é o nosso “disponível”, ou seja, um fundo que se encontra a nossa mercê para cumprir obrigações no dia-a-dia e que se encontra em plena circulação, com entradas e saídas de recursos. (pag. 73) É nessa relação entre o espírito e a sensibilidade da mente captadora de tais condições ou necessidades ultimas referidas que se instala e age a consciência. (pag. 74) A consciência ética é especifica, pois forma-se para o exercício de vontades que geram condutas que se submetem ao julgamento de terceiros. (pag. 77) A consciência ética forma, pois, também, como toda consciência, uma opinião, derivada de reflexão, ou seja, desse confronto entre a realidade percebida e aquele que se insere no íntimo do ser [...] o fato é que existe, dentro de cada um, consoante a sua capacidade, um fluxo de julgamento e de intuição para o que admitimos como verdade. (pag. 78) Pode ocorrer entre um grupo e uma sociedade e até com aceitação do estado, uma posição fanática, logo irracional, que se torna moral perante o coletivo, mas não se torna ética perante a doutrina. (pag. 81)
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009
A consciência ética, seria o estado em que o ser humano consegue fundir as duas partes que influenciam seu comportamento: a ética imposta pela a sociedade e a própria filosofia ética desenvolvida pelo o individuo na formação de sua personalidade. A combinação de ambos aspectos faz que o individuo distingue entre o que certo ou errado do ponto de vista próprio, porém influenciado pelo o que bem visto na sociedade, ou seja a pessoa aprende diferenciar e julgar situações decorrentes do dia-a-dia em atitudes corretas ou não, seja de um outro individuo, de um grupo ou ate de uma sociedade. Apesar desta formação em sua maioria ser para o bem da conduta da população, um método de resolver conflitos, de manter o respeito ao próximo e da própria convivência humana, pode haver uma má formação de uma consciência ética de um individuo, tanto por parte de sua formação em família ou de uma sociedade de uma ideologia não bem estruturada. Esta má formação de consciência ética, poderá deixar o individuo confuso ou até o mesmo ele cometer atitudes totalmente anti-éticas numa situação social, como por exemplo, discriminar alguém por sua aparência, situação social, cor ou religião. Estes "pré-conceitos" partem inicialmente de pessoas que não tiveram uma boa formação de uma consciência ética, podemos dizer que são julgamentos éticos que estes indíviduos fazem totalmente errados.
Há tempos o homem social se questiona diante do que é certo ou errado, diante das mais diversas situações, seja ao furar uma fila ou dar uma informação errada de propósito. Porém a sociedade impõe a nós certos padrões aceitáveis de conduta a serem seguidos. Ao falarmos de ética, é comum nos remetermos a caráter, moral, normas, bons costumes, itens esses que formam a cultura de um povo. Obedecido esse conjunto citado podemos dizer que uma pessoa possui uma conduta ética. Porém por ser uma coisa abstrata é comum sofrer alterações, principalmente quando nos distanciamos do lugar onde vivemos, coisas que são normais para um cidadão do interior podem não ser para um metropolitano, ou vice versa. Desde os tempos dos profetas e pensadores como, Aristóteles e Platão uma enorme discussão se estende tentando definir o que é moral e ética, no entanto não se chegou ao êxito de diferenciá-los, assim ética é definida como um conjunto de valores morais de uma comunidade, porém a cada dia seja nos bancos acadêmicos ou na zona rural esses padrões éticos são postos a prova. Com a evolução da humanidade os usos e costumes mudam rapidamente algumas coisas que eram consideradas éticas cinco anos atrás podem ser antiéticas na atualidade. Contudo frente a algumas situações o que o homem é exposto a dúvidas, muitas vezes o que pode ser vantajoso a uma pessoa, pode ser o não recomendado a coletividade, exemplo claro disso é a corrupção em nosso país, entretanto se nós nos postarmos no lugar deles faríamos o mesmo ou não? Em fim somos frutos do meio em que vivemos e nossos usos e costumes “Padrões Éticos”, se originam de nossas ações no dia a dia. Grande eficácia para mudar os usos e costumes na sociedade são os meios de comunicação, tendo como principal a televisão que está presente na maioria dos lares exibindo usos e costumes que até então pareciam antiéticos mas a partir de suas constantes aparições são aceitos com naturalidade.
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ResponderExcluirConsciência ética
ResponderExcluirSÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional do administrador, edição 08ª, São Paulo, Atlas 2009.
Zaiana Moura Prates Silveira
Citações Diretas: Para a filosofia, em nossos dias, a consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo, ou seja, é fruto da conexão entre as capacidades do ego (eu) e aquelas das energias espirituais, responsáveis pela nossa vida. Pg 72
A consciência ética, portanto, é esse estado decorrente de mente e espírito, através do qual não só aceitamos modelos para a conduta, como efetivamos julgamentos próprios; ou ainda nos condicionamos, mentalmente, para a realização dos fatos inspirados na conduta sadia para com nossos semelhantes em geral e os de nosso grupo em particular e também realizamos críticas a tais condicionamentos. Pg 73
Conhecer-se, autojulgar-se e condicionar-se à prática, são estados da consciência que dependem de vários fatores e conexões. Pg 76
Uma consciência virtuosa, opostamente, fica isenta de conflitos, em geral, pois, é esse o estado de valor que se tem objetivado conseguir, ao longo dos milênios, na sociedade humana. Pg 77
O uso do conhecimento enseja um exercício de vida que busca fundamentos nas virtudes do espírito e estas seguem a parametria das essências. Pg 80
O uso do conhecimento obriga a quem dele se serve e desclassifica os omissos e incompetentes. Pg 80
Os que dependem de conhecimento e apelam para um profissional, confiam que suas necessidades venham a ser satisfeitas – esse é o princípio. Pg 80
Quanto menos culto o ser, mais susceptível de influências; quanto menos culta uma sociedade, mais facilmente se deixa levar por práticas enganosas dos que detêm o poder, inclusive as do fanatismo. Pg 82
Citações Indiretas: É preciso que a gente tenha a consciência ética, faça um esforço com objetividade, para que cada um saiba o que está fazendo.
A consciência ética é a postura imparcial diante dos fatos que possibilita ações e julgamentos coerentes sobre si mesmo e sobre os outros.
É a consciência que possibilita aos sujeitos politizados pensarem suas práticas para não prejudicarem seu grupo, movimento da sociedade. As pessoas conscientes de suas práticas e atitudes, ao atingir seu fim, o atinge com objetividade e sem manipulação sobre os sujeitos.
JAQUELINE APARECIDA OLIVEIRA QUIM
ResponderExcluirFICHAMENTO
SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
CONVERSANDO SOBRE ÉTICA E SOCIEDADE: O PORQUÊ DA ÉTICA
No decorrer da nossa existência sempre seguimos as normas que são impostas pela sociedade e isso muitas vezes, acaba nos trazendo certa comodidade por não ser responsáveis por uma série de atitudes e ações que simplesmente acabam tirando a culpa das más ações dos seres humanos e assim colocando-as todas na forma como se deve agir devido aos padrões impostos pela sociedade e isso acaba deixando uma pessoa não ética pelo simples fato de agir de acordo, com o caráter ético imposto pelo meio social, deixando-os agir pelas normas já estabelecidas.
A ética segundo Sung (1958, p.13) "é o conjunto das práticas morais cristalizadas pelo costume e convenção social dos princípios teóricos que as fundamentam ou criticam e que regem um determinado sistema moral". Diante desse pressuposto as pessoas devem ir à busca de construir seu ser, para que possam ser livres para buscar soluções para os problemas que surgem ao relacionar com outras pessoas, a indignação dos seres humanos se da a partir da experiência de se libertar das normas injustas mais que são obedecidas pelo simples fato de ser aceitas como normais.
Quando reconhecemos a nossa condição como humanos, buscamos o nosso ser para que assim possamos assumir as nossas ações e atitudes e também ser responsáveis pelas suas conseqüências. Esses fatores produzem tanto efeitos intencionais e não-intencionais que acabam gerando conflitos, onde cada pessoa tem que pesar as vantagens e desvantagens e assim escolher a opção que atinge o bem maior sem negar os interesses imediatos.
ACADÊMICO: LUZIA DA SILVA ERREIRA.
ResponderExcluirFICHAMENTO: OS PROBLEMAS DA ÉTICA
Ética todo mundo sabe o que é, mais não é de fácil explicação quando alguém pergunta, tradicionalmente é entendida com estudo ou reflexão, científica ou filosófica, e esporadicamente até teológica, sobre os costumes ou ações humanas.
Didaticamente, costuma-se separar os problemas teóricos da ética em dois campos: os problemas gerais e fundamentais (como liberdade, consciência, bem, valor, lei); no segundo, os problemas específicos, de aplicação concreta, como os problemas de ética profissional, política, sexual, matrimonial e de bioética. Cabe a reflexão ética perguntar se o homem pode realmente ser culpado, ou se o que existe é apenas um sentimento de mal-estar sem fundamento.
Os costumes mudam e que ontem era considerado errado hoje pode ser aceito. Não seria nada mais do que um comportamento adequado aos costumes vigentes, isto é, enquanto estes costumes tivessem força para coagir moralmente, o que aqui quer dizer, socialmente. Quem comportasse de maneira discrepante, divergindo dos costumes aceitos e respeitados, estaria cometendo erros.
Em certos casos, só chegaremos a descobrir qual ética vigente numa ou noutra sociedade através de documentos não escritos ou mesmo não filosóficos tais como: pinturas, esculturas, tragédias e comédias, formulações jurídicas, políticas, livros de medicina, relatórios históricos e até livros penitenciais dos bispos medievais.
Em época passadas questionar ética e normas que a sociedade imponha não eram corretos, quem o fizesse seria castigado como os grandes filósofos gregos, com decorrer dos tempos foi-se abrindo espaço para os demais membros da sociedade ter liberdade de expressão.
Nos dias atuais considere que o estudo da ética é a região mais difícil, e aquela para a qual o pensamento, reflexivo e discursivo, está atualmente menos preparado. Então seria melhor simplesmente ignorar as questões éticas, cuidando apenas dos assuntos técnicos, tais como: arranjar dinheiro, arranjar-se na vida, progredir profissionalmente e gozar o que for possível. Mas, neste caso, nós homens não estaríamos abdicando, renunciando ao nosso anseio de liberdade? Cabe a cada um de nós fazer um auto-analise para verificar qual seu propósito de vida (VALLS, 2008).
Juliana Natália de Oliveira Silva.
ResponderExcluirFichamento: Consciência ética.
Citações Diretas: “No campo da ética, a consciência possui um aspecto peculiar de observação que vai desde seu conceito ate os ângulos de seus conflitos com as práticas sociais” (Sá, 2009. p.72).
“Tal como o disponível, que é feito de parcelas de entradas de diversas naturezas, a consciência se forma com parcelas de informações, ensinamentos, influências ambientais, observações, percepções etc.” (Sá, 2009. p.73).
“No campo da ética, todavia, tal forma de conquistar a felicidade egoística não encontra apoio e nem é considerável. Esta a razão pela qual a consciência ética é peculiar.” (Sá, 2009. p.75).
“Não se trata, pois, simplesmente, de uma interiorização em si mesmo, apenas. Existe, sim, uma correlação entre o que cada um absorve como um modelo para a conduta e oque se sente por suas próprias concepções.” (Sá, 2009. p.76).
“Agir, pois, de acordo com uma consciência moldada em defeitos, pode ser normal para o defeituoso, mas não o será perante o julgamento geral de terceiros.” (Sá, 2009. p.77).
“A consciência enseja um exercício de vida que busca fundamentos nas virtudes do espírito e estas seguem a parametria das essências.” (Sá, 2009. p.80).
“Entre o “eu” e a “consciência”, pois, há um vasto campo de estudos inexplorado. ”(Sá, 2009. p.81).
“Também sabemos que a própria mente tende a alterar a si mesma e a provocar modificações nas estruturas da consciência e, como decorrência, modificar os comportamentos.” (Sá, 2009. p.82).
“O próprio Aristóteles, um dos mais consagrados genitores da ética, tinha em sua consciência a aceitação da escravidão como algo natural, consagrando uma atitude aceita pela sua sociedade. Seus conceitos eram dessa Ética relativa à sua ambiência.” (Sá, 2009. p.83).
Citações Indiretas: Devemos ter a consciência de que a felicidade de outros seres seja alcançada sem que alguns percam a sua, e sem ter que prejudicar ou fazer o mal a essas pessoas, pois isso será benéfico a si próprio.
Todos nos temos a nossa consciência ética formada, e cada um se comporta em seu universo próprio, sendo que muitas vezes nossa conduta e consciência ética não e vista como uma conduta boa para alguns.
A tão importante consciência ética que permite que um ser pense e trabalhe de uma forma totalmente ética, não vindo a prejudicar terceiros para alcançar seus objetivos pessoais e profissionais.
A consciência é algo que resulta da relação íntima que o homem tem consigo mesmo, e isso reside no interior de cada um de nós.
Consciência Ética
ResponderExcluirSá Antonio Lopes; Ética Profissional; 8ª edição – 2ª reimpressão. São Paulo; Atlas, 2009.
Para a filosofia a consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo, ou seja, é fruto da conexão entre as capacidades do “ego” ( eu) e aquelas das energias espirituais, responsáveis pela nossa vida. A consciência age como um tribunal onde condenam ou aprovam nossos atos através da autocrítica.
Portanto a consciência ética é o estado decorrente da mente e espírito, através do qual só aceitamos modelos para a conduta, efetivamos julgamentos próprios e também realizamos críticas.
A consciência é algo que foi criada por nossa aceitação ou assimilação de elementos recebidos na vida que cumprimos, somente quando consideramos é que percebemos que todo o universo da existência se acomoda a uma norma do consensual.
Conhecer-se, autojulgar-se e condicionar á pratica, são aspectos da consciência ética que sofre influencia de vários fatores e conexões que se prende a uma conduta objetiva do comportamento do grupo excluindo subjetividade, é aí que nossa conduta passa por julgamentos próprios e de terceiros.
A consciência ética forma uma opinião derivada de reflexão do confronto entre a realidade percebida e a que insere no intimo do ser, o fato é que dentro de cada um existe um fluxo de julgamentos e de intuições para o que admitimos como verdade onde pode estabelecer conflitos com as normalizações, com as leis sob certas condições.
A ligação entre o espírito e o eu que molda a consciência pode alterar-se pelos efeitos de perturbações externas, dependendo da força da motivação e da fraqueza do ser, a própria mente tende a alterar a si mesma e provocar modificações na consciência e no comportamento, pois, o mundo exterior pode mudar o interior de qualquer ser a qualquer tempo e espaço.
Essas mudanças ocorrem por ignorância, pela inexperiência, pela carência de amor dos seres que espalham seus medos e suas inseguranças, onde quanto menos culto o ser, mais susceptíveis de influencia.
Luciana dos Santos Omelli
Consciência Ética
ResponderExcluirA consciência ética, como a entendo, é algo fundamental, na formação de conduta, e na vida profissional do ser humano. É ela responsável pelo julgamento de nossos atos, como certos ou errados.
A formação da consciência acontece através de informações, ensinamentos, aprendizagens, observações e principalmente sobre a influencia do ambiente.
Não ético ganhar um privilegio, ou, qualquer coisa que seja, si para alcançar esta conquista foi preciso prejudicar alguém.
A educação contribui com grande porcentagem, sobre a consciência ética, pois, si uma pessoa foi educada para faltar com a verdade, si o meio em ela viveu, foi pertinente a falsidade, é provável que estas atitudes para ela sejam normais, porem, não ao julgamento geral de terceiros.
No meio de trabalho a consciência é coloca a prova, há todos instantes. E não existe uma pessoa meio ética, ou, somente em alguns momentos, ou si tem ética, ou não. Não existe o meio-termo.
A lógica indica que quanto mais experiente, quanto mais tempo de serviço prestado, maior deveria ser a consciência ética desta pessoa, contudo, não é isso que acontece nos tempos de hoje, onde a gana por riquezas e méritos próprios é mais relevante do que o ser humano. É nesses ambientes que pode ver claramente o quanto a meio influencia na consciência ética.
O sentimento de um individuo, de acordo com a situação, pode acarretar mudanças no comportamento, decorrente das alterações sofrida nas estruturas da consciência.
Grandes paixões, crenças e atos políticos também fazem com que o individuo mude sua forma de pensar e agir.
Mariane Rufino
Douglas Rodrigo Machado de Oliveira Grande – 8° Semestre de ADM - UFMS
ResponderExcluirConsciência Ética
É difícil praticar a ética sem entrar em confronto com nossas ações humanas. A ética faz com que revejamos nossos desejos, nossas atitudes, nossos conceitos e ponderações. O homem está constantemente avaliando e julgando suas ações para saber se são boas ou más, certas ou erradas, justas ou injustas, numa espécie de “consciência moral” ou seja, para o indivíduo uma consciência ética é a postura imparcial diante doa fatos que possibilita ações e julgamentos coerentes sobre si mesmo e sobre os outros. A ética do consumo é observado no equilíbrio contábil entre o que se gasta e o que se ganha e a ética capitalista, procura ser justa no aproveitamento dos recursos e mão de obra. Nem sempre a ética está associada com valores pessoais, pois em algumas situações o que prevalece é o consenso ou voto da maioria.
o eticismo é decorrente de uma ação harmônica entre o sre que o pratica e a comunidade na qual se insere.
Podem ser tão fortes as determinações da ambiência que o ser passa a ceder, sem prejuízo, sua própria liberdade espiritual, em favor da pressão e dos interesses de seus semelhantes.
Não se trata de uma renúncia ao espírito e nem ao ego, mas de uma adaptação que se processa de forma natural pelo reconhecimento do amor como condição essencial da existência; a prática do amor inicia-se pelo amor próprio e completamente-se pelo amor ao semelhante, ao grupo, á classe, á sociedade.
O aspecto da consciência ética, diferentemente do que ocorre em outros, a questão se prende a uma conduta objetiva de comportamento de grupo que exclui subjetivismo. É ai que nossa conduta, como fruto de nossa consciência, passa por julgamentos próprios, mas, também, de terceiros e, particulares, torna-se genuinamente ética.
Mentir pode ser natural para quem não foi educado para a verdade, para quem não recebeu em a consciência o modelo do verdadeiro. Agir, pois de acordo com uma consciência moldada em defeitos, pode ser normal para o defeituoso, mas não o será perante o julgamento geral de terceiros.
Uma consciência virtuosa, opostamente pode ficar isenta de conflitos, pois este estado de valor que se objetiva a sociedade humana a milênios, isto vale também para grupos e classes.
Algumas profissões entre elas ao do contador, administrador, advogado e médicos, trabalham com informações confidenciais, de sigilo em suas profissões.
Ex: O contador que a lei estabelece que ele deva denunciar o contribuinte que não estiver em dia com as contribuições fiscais, mas a ética profissional protege o sigilo.
O nosso código civil protege o sigilo e a lei fiscal obriga sua quebra, o conflito da própria lei desmoraliza a posição legal.
Neste caso opção profissional e a favor da empresa.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ResponderExcluirDiante do atual contexto social, nota-se que as questões relacionadas com a questão ética comportam inúmeras indagações que vão desde o seu conceito até a sua implementação no cotidiano das pessoas.
Para a filosofia, em nossos dias, a consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo, ou seja, é fruto da conexão entre as capacidades do “ego” (eu) e aquelas das energias espirituais, responsáveis pela nossa vida (p. 72).
A consciência ética, portanto, é esse estado decorrente de mente e espírito, através do qual não só aceitamos modelos para a conduta, como efetivamos julgamentos próprios; ou ainda, nos condicionamos, mentalmente, para a realização dos fatos inspirados na conduta sadia para com os nossos semelhantes em geral e os de nosso grupo em particular e também realizamos críticas a tais condicionamentos (p. 73).
Sabe-se que a formação da consciência de cada indivíduo sofre influência do meio em que vive, seda pela forma que este interage, adquire e aceita as informações e ensinamentos, ou seja, tal pessoa é responsável pela própria conscientização, a partir da observação do comportamento dos familiares, amigos e colegas de trabalho.
A questão de fazer com que uma atitude ou uma ideia seja vista como eticamente consciente, remete-se a “Conhecer-se, autojulgar-se e condicionar-se à prática” sob a dependência “de vários fatores e conexões” (p.76), sendo que estes fatores e conexões estão relacionados com o julgamento do próprio indivíduo, como também, das pessoas que podem influenciar e serem influenciadas por tal decisão.
A consciência ética forma, pois, também, como toda consciência, uma opinião, derivada da reflexão, ou seja, desse confronto entre a realidade percebida e aquela que se insere no íntimo do ser (p. 78).
Muitas vezes as pessoas se deparam com situações conflitantes no seu emprego, sociedade, o que causa certa dúvida do que seria o melhor a fazer, seja optando por falar a pura verdade e arcar com as consequências e às vezes prejudicar outras pessoas envolvidas na situação ou decidir por omitir tal verdade e ficar com a ‘consciência pesada’.
Pode ocorrer entre um grupo e uma sociedade e até com a aceitação do Estado, uma posição fanática, logo irracional, que se torna moral perante o coletivo, mas não se torna ética perante a doutrina (p. 81).
A ignorância facilita o enfraquecimento de virtude e o erro pode consagrar-se como conduta aceitável até perante o social; que se torna ético na prática todavia, jamais se poderá aceitar como verdade na doutrina da Ética e aí se diferenciam as qualidades da consciência (p. 83).
As éticas de cada época não podem ser, perante a doutrina da moral, senão casos especiais de estudo, jamais podendo alcançar o caráter de universalidade científica (p.83).
De tudo, pode-se dizer que a consciência ética é uma questão pessoal de cada indivíduo, pois é este o responsável por construir seu próprio ‘manual’ de fatores éticos e antiéticos. E, ainda, para que uma ideia, atitude ou prática de atos seja considerado ético, é necessário a análise de tal, tanto pelo individual como coletivamente, mesmo que não haja uma verdade absoluta sobre o que vem a ser uma consciência ética.
Consciência Ética
ResponderExcluirConsciência e a relação do homem consigo mesmo como dizem os Filósofos, a consciência ética é um estado da mente e do espírito para assim termos uma conduta, mas quando deixamos nosso ego confundir nossa consciência como também nosso espírito há uma briga entre nosso eu, quando buscamos uma felicidade interior talvez egoística podemos chama de consciência ética peculiar.
Devemos ter uma conduta de como devemos agir de acordo com nossa consciência pois também como toda consciência devemos confrontar entre realidade percebida e aquela que se insere no intimo do ser. Um exemplo de Consciência ética e saber segredos da empresa em que se trabalha e mantê-los em sigilo. Nosso próprio código civil diz que sigilo é uma lei fiscal, deste que a empresa não esteja aproveitando de seus clientes. Consciência ética é uma briga entre seu próprio eu e sua consciência, que entram os seus sentimentos morais, religiosos, partidários econômicos e pessoais.
Esta Ligação entre seu espírito e seu eu, pode causar uma disputa interna entre si mesmo, do certo e do errado. Podemos ver que quanto menos culta uma classe, mais vulnerável se torna sua consciência, assim sendo mais fácil de ser dominada. Podemos dizer que consciência ética varia de ambiente, criação e formação.
Jacques Amâncio da Silva
VIVIANE GONÇALVES DE MORAIS
ResponderExcluirFICHAMENTO 2 – Consciência Ética
Referência
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional do administrador. 8 ed, São Paulo, Atlas, 2009.
Conforme Sá (2009), a filosofia, em nossos dias, a consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo, ou seja, é fruto da conexão entre as capacidades do ego (eu) e aquelas das energias espirituais, responsáveis pela nossa vida. (p. 72).
A consciência ética, portanto, é esse estado decorrente de mente e espírito, através do qual não só aceitamos modelos para a conduta, como efetivamos julgamentos próprios; ou ainda nos condicionamos, mentalmente, para a realização dos fatos inspirados na conduta sadia para com nossos semelhantes em geral e os de nosso grupo em particular e também realizamos críticas a tais condicionamentos. (SÀ, 2009, p. 73).
Segundo Sá (2009), a consciência é o nosso “disponível”, ou seja, um fundo que se encontra a nossa mercê para cumprir obrigações no dia-a-dia e que se encontra em plena circulação, com entradas e saídas de recursos. (p.73)
Para Sá (2009), Conhecer-se, autojulgar-se e condicionar-se à prática, são estados da consciência que dependem de vários fatores e conexões. (p. 76).
O mesmo autor relata que uma consciência virtuosa, opostamente, fica isenta de conflitos, em geral, pois, é esse o estado de valor que se tem objetivado conseguir, ao longo dos milênios, na sociedade humana. (p.77).
Também sabemos que a própria mente tende a alterar a si mesma e a provocar modificações nas estruturas da consciência e, como decorrência, modificar os comportamentos.” (Sá, 2009. p.82).
VIVIANE MORAIS 4 ADM
JAQUELINE QUIM
ResponderExcluirFICHAMENTO
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 8. ed.. São Paulo: Atlas, 2009.
CONSCIÊNCIA ÉTICA
Para Sá (2009, p.72) “a consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo, ou seja, é o fruto da conexão entre as capacidades do “ego” e aquelas das energias espirituais, responsáveis pela nossa vida. ” A consciência simplesmente atua de forma a condenar ou aprovar os nossos atos, onde analisa e compara a nossa reflexão e a realidade dos fatos.
Segundo Sá (2009, p. 73) “a consciência ética é o estado decorrente de mente e espírito, através do qual não só aceitamos modelos para a conduta, como efetivamos julgamentos próprios.”
A energia que temos pode ser considerada como nosso espírito que por meio de elementos energéticos, para que seja possível atender as nossas necessidades mesmo sem a participação da consciência. Nossa estrutura com a inserção da consciência ética é resultante de um condicionamento as normas já estabelecidas e que são aceitas pela sociedade.
A consciência depende de vários fatores, mas todo esse processo se prende a questões objetivas de acordo, com o comportamento de um grupo que exclui condutas subjetivas.
Conforme Sá (2009, p.76) “a consciência formada é adicionada a estrutura mental de cada um e como cada ser parece se comportar-se como um universo próprio, a conduta que decorre da vontade gerada na consciência pode não ser boa para todos.”
A consciência ética por ser específica que para o exercício de vontades formam meios de condutas que são submetidas aos julgamentos de terceiros e se agirmos com uma consciência moldada em defeitos pode ser normal para as pessoas que agem no erro mais para as pessoas que julgam pode esses comportamento ser taxado como um defeito.
De acordo com Sá (2009, p. 78) “a consciência ética forma como toda consciência uma opinião, derivada da reflexão, ou seja, esse confronto entre a realidade percebida e aquela que se insere no íntimo do ser.”
Cada pessoa tem uma forma de fazer julgamentos a qual se julga verdade, com isso, o normal é que através da experiência a conduta seja melhorada, mas as ambições que residem nos egoísmos, podem ser canalizadas para um materialismo exacerbado e condenável (SÁ, 2009).
Para Sá (2009, p.82) “o mundo exterior pode mudar o mundo interior do ser a qualquer tempo e em qualquer espaço, dependendo da qualidade da estrutura da consciência ética e da força das circunstâncias ambientais.”
Nota-se que, quanto menos informações as pessoas têm, maiores riscos essas correm de ser influenciadas e quem mais agem com essas atitudes influenciáveis são os que tem maiores poderes perante o meio social.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ResponderExcluirConsciência ética
“(...) a consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo, ou seja, é fruto da conexão entre as capacidades do “ego” (eu) e aquelas das energias espirituais responsáveis pela vida”. (p.72).
A consciência tem a aptidão de perceber a ligação entre si e um ambiente, é uma qualidade da mente no qual pode ser alterável, cada individuo tem um ponto de vista, se a consciência de uma pessoa acha que tal atitude é boa, ela pode ser julgada de forma errada por terceiros, e assim por diante.
“A consciência ética, portanto, é esse estado decorrente de mente e espírito, através do qual não só aceitamos modelos para a conduta, como efetivamos julgamentos próprios (...)”. (p.73).
Um exemplo citado no texto, para uma pessoa mentir pode ser natural, pois em sua criação em sua educação o ato de mentir não era um defeito, ela não foi educada para falar a verdade, então em sua consciência para ela mentir não era errado, mas isso tem conseqüências perante terceiros.
“Quando os referidos dominantes não possuem uma formação humana baseada na prática do bem geral, é viável que os códigos de ética possam gerar, em seus textos, conflitos de consciência”. (p.77).
Ao decorrer da vida nós passamos por vários aprendizados, mudanças desde a infância à vida adulta, no qual aprendemos regras, instinto de sobrevivência entre outros fatores, muitas pessoas não tem condições adequadas para ter esse aprendizado, com isso não conseguem viver em sociedade sem gerar conflitos, ou seja, apropriadamente.
“Essa ligação entre o espírito e o eu que molda a consciência pode alterar-se pelos efeitos de perturbações externas, dependendo da força da motivação e da fraqueza do ser).” (p. 82).
JAKELINE MATIAS LEONARDI
4ºANO ADM
Consciencia Ética
ResponderExcluirSá Antonio Lopes; Ética Profissional; 8ª edição – 2ª reimpressão. São Paulo; Atlas, 2009.
A consciência ética pode ser entendida como o nosso conjunto de normas e valores desenvolvido pelo sujeito em prol do agir ético. O autor afirma que a consciência ética pode ter dois estados decorrentes o estado de espírito, aceitando modelos de conduta e julgando nossas condutas.Os estados de consciência pode variar pois, entre a relação entre o que cada pessoa absorve a forma de conduta e por suas próprias concepções.
A consciência subjetiva que esta presente nos fatos naturais da sociedade impostos através de leis ou apenas na mente da sociedade e consciência ética resulta de vontades que geram condutas que pode ser julgadas pelo meio que se atua, pode criar conflitos por diferença de interesses,incompatibilidade nos pensamentos.
O profissional as vezes de depara com situações conflitantes entre o que se defende em relação a ética nas empresas onde atua , tendo que decidir entre as referencias pessoais ou profissionais
O manifestações da consciência ética como de ideologia,religião, econômico, cultural podem mudar uma idéia já afirmada e ser alterada com o passar do tempo, as condutas emocionais podem ser substituídas pelas racionais.
MARCOS DOS SANTOS BARBOSA
ResponderExcluirConsciência ética
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional do administrador, edição 08ª, São Paulo, Atlas 2009.
Zaiana Moura Prates Silveira
Para a filosofia, em nossos dias, a consciência resulta da relação íntima do homem consigo mesmo, ou seja, é fruto da conexão entre as capacidades do ego (eu) e aquelas das energias espirituais, responsáveis pela nossa vida.Conhecer-se, auto julgar-se e condicionar-se à prática, são estados da consciência que dependem de vários fatores e conexões.
Uma consciência virtuosa, opostamente, fica isenta de conflitos, em geral, pois, é esse o estado de valor que se tem objetivado conseguir, ao longo dos milênios, na sociedade humana. O uso do conhecimento enseja um exercício de vida que busca fundamentos nas virtudes do espírito e estas seguem a parametria das essências. O uso do conhecimento obriga a quem dele se serve e desclassifica os omissos e incompetentes.
É preciso que a gente tenha a consciência ética, faça um esforço com objetividade, para que cada um saiba o que está fazendo.A consciência ética é a postura imparcial diante dos fatos que possibilita ações e julgamentos coerentes sobre si mesmo e sobre os outros.É a consciência que possibilita aos sujeitos politizados pensarem suas práticas para não prejudicarem seu grupo, movimento da sociedade.
“No campo da ética, a consciência possui um aspecto peculiar de observação que vai desde seu conceito ate os ângulos de seus conflitos com as práticas sociais” (Sá, 2009. p.72). “No campo da ética, todavia, tal forma de conquistar a felicidade egoística não encontra apoio e nem é considerável.(Sá, 2009. p.75).
“A consciência enseja um exercício de vida que busca fundamentos nas virtudes do espírito e estas seguem a parametria das essências.” (Sá, 2009. p.80).
“Entre o “eu” e a “consciência”, pois, há um vasto campo de estudos inexplorado. ”(Sá, 2009. p.81).
“O próprio Aristóteles, um dos mais consagrados genitores da ética, tinha em sua consciência a aceitação da escravidão como algo natural, consagrando uma atitude aceita pela sua sociedade. Seus conceitos eram dessa Ética relativa à sua ambiência.” (Sá, 2009. p.82). Todos nos temos a nossa consciência ética formada, e cada um se comporta em seu universo próprio, sendo que muitas vezes nossa conduta e consciência ética não e vista como uma conduta boa para alguns.
Consciência ética
ResponderExcluirSÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional do administrador. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Então pode-se dizer que a consciência ética é um estado decorrente de mente e espírito, onde julgamos ter uma conduta na qual nós mesmos fazemos nossas escolhas, mas na verdade, é a sociedade que empoe tal conduta. E muitas vezes, para a realização de alguma atividade nos inspiramos na conduta considerada sadia.
Consciência pode facilmente ser confundida com ego, assim como o espírito com o nosso eu.
Espírito pode ser definido como a energia que nos rege. O espírito nos supre de elementos energéticos que se distribuem através do cérebro, para atenderem às necessidades biogênicas e estas se cumprem mesmo sem a participação de nossa consciência. Como exemplo, fome,sede,fechar uma ferida, etc., são coisas que acontecem independentemente da nossa vontade.
Já quando ocorre uma relação entre o espírito e a sensibilidade da mente captadora de emoções como poder, prestigio, satisfação artística e intelectual é que se instala e age a consciência.
Existem dois tipos de consciência: a subjetiva e a ética. A consciência ética é especifica, pois se trata das vontades do individuo que geram condutas e finalmente se submetem ao julgamento de terceiros. E isso vai depender muito da forma que a pessoa foi criada,mas isso não quer dizer que se uma pessoa age de acordo com sua vontade não quer dizer que será aceito perante terceiros.
Outro ponto importante é que a consciência é resultante de uma reflexão do próprio individuo. Ou seja, é definida a partir do confronto entre a realidade percebida e aquela que esta inserida no intimo do ser.
Existem vários fatores que influenciam na individualidade da consciência humana como crença, preconceito, interesse; que tende a deturpar o racional.
Lilian Beatriz de Azevedo
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ResponderExcluirOs conceitos de ética são evolutivos e consciência ética é um estado da mente e do espírito em que aceitamos e julgamos modelos de conduta.
A consciência é instalada e age na relação entre o espírito e a sensibilidade da mente.
Nem sempre a felicidade é conquistada sem que outras pessoas as percam, porém, no campo da ética, essa forma de conquista não tem apoio e não é considerável, por isso a peculiaridade da consciência ética.
Para um defeituoso, agir de acordo com a consciência moldada em defeitos pode ser normal, mas, em geral, o julgamento será outro.
Descartes considera que a experiência "cria" a consciência e o lógico seria que a consciência ética aumentasse de acordo com o crescimento profissional, porém isso nem sempre acontece, pois a sociedade sobrepõe o dinheiro em reação à humanidade. Portanto, nesse caso, a supremacia do valor monetário sobre o ser humano causam deformações da consciência e rompe a moral.
A qualquer momento os modelos conscientes podem ser modificados por vários fatores, como sentimentos morais, religiosos, partidários e econômicos.
A ligação enrte o espírito e o eu que molda a consciêsciapode ser mudada, dependendo da motivação e da fraqueza da pessoa, por perturbações externas.
SERGIO HENRIQUE CARVALHO FARIA - 8 SEM. ADM
ResponderExcluirConsciência ética
Para a filosofia, em nossos dias, a consciência resulta da relação intima do homem consigo mesmo, ou seja, é fruto da conexão entre as capacidades do “ego” e aquelas das energias espirituais, responsáveis pela nossa vida. (pag. 72)
A consciência ética, portanto, é esse estado decorrente de mente espírito, através do qual não só aceitamos modelos para a conduta, como efetivamos julgamentos próprios [...] a consciência é o nosso “disponível”, ou seja, um fundo que se encontra a nossa mercê para cumprir obrigações no dia-a-dia e que se encontra em plena circulação, com entradas e saídas de recursos. (pag. 73)
É nessa relação entre o espírito e a sensibilidade da mente captadora de tais condições ou necessidades ultimas referidas que se instala e age a consciência. (pag. 74)
A consciência ética é especifica, pois forma-se para o exercício de vontades que geram condutas que se submetem ao julgamento de terceiros. (pag. 77)
A consciência ética forma, pois, também, como toda consciência, uma opinião, derivada de reflexão, ou seja, desse confronto entre a realidade percebida e aquele que se insere no íntimo do ser [...] o fato é que existe, dentro de cada um, consoante a sua capacidade, um fluxo de julgamento e de intuição para o que admitimos como verdade. (pag. 78)
Pode ocorrer entre um grupo e uma sociedade e até com aceitação do estado, uma posição fanática, logo irracional, que se torna moral perante o coletivo, mas não se torna ética perante a doutrina. (pag. 81)
WESLEY CABRAL FERNANDES GONZAGA-8° SEMESTRE ADM
ResponderExcluirSÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009
A consciência ética, seria o estado em que o ser humano consegue fundir as duas partes que influenciam seu comportamento: a ética imposta pela a sociedade e a própria filosofia ética desenvolvida pelo o individuo na formação de sua personalidade. A combinação de ambos aspectos faz que o individuo distingue entre o que certo ou errado do ponto de vista próprio, porém influenciado pelo o que bem visto na sociedade, ou seja a pessoa aprende diferenciar e julgar situações decorrentes do dia-a-dia em atitudes corretas ou não, seja de um outro individuo, de um grupo ou ate de uma sociedade.
Apesar desta formação em sua maioria ser para o bem da conduta da população, um método de resolver conflitos, de manter o respeito ao próximo e da própria convivência humana, pode haver uma má formação de uma consciência ética
de um individuo, tanto por parte de sua formação em família ou de uma sociedade de uma ideologia não bem estruturada.
Esta má formação de consciência ética, poderá deixar o individuo confuso ou até o mesmo ele cometer atitudes totalmente anti-éticas numa situação social, como por exemplo, discriminar alguém por sua aparência, situação social, cor ou religião. Estes "pré-conceitos" partem inicialmente de pessoas que não tiveram uma boa formação de uma consciência ética, podemos dizer que são julgamentos éticos que estes indíviduos fazem totalmente errados.
Wesley C. F. Gonzaga
Há tempos o homem social se questiona diante do que é certo ou errado, diante das mais diversas situações, seja ao furar uma fila ou dar uma informação errada de propósito. Porém a sociedade impõe a nós certos padrões aceitáveis de conduta a serem seguidos.
ResponderExcluirAo falarmos de ética, é comum nos remetermos a caráter, moral, normas, bons costumes, itens esses que formam a cultura de um povo. Obedecido esse conjunto citado podemos dizer que uma pessoa possui uma conduta ética. Porém por ser uma coisa abstrata é comum sofrer alterações, principalmente quando nos distanciamos do lugar onde vivemos, coisas que são normais para um cidadão do interior podem não ser para um metropolitano, ou vice versa.
Desde os tempos dos profetas e pensadores como, Aristóteles e Platão uma enorme discussão se estende tentando definir o que é moral e ética, no entanto não se chegou ao êxito de diferenciá-los, assim ética é definida como um conjunto de valores morais de uma comunidade, porém a cada dia seja nos bancos acadêmicos ou na zona rural esses padrões éticos são postos a prova.
Com a evolução da humanidade os usos e costumes mudam rapidamente algumas coisas que eram consideradas éticas cinco anos atrás podem ser antiéticas na atualidade. Contudo frente a algumas situações o que o homem é exposto a dúvidas, muitas vezes o que pode ser vantajoso a uma pessoa, pode ser o não recomendado a coletividade, exemplo claro disso é a corrupção em nosso país, entretanto se nós nos postarmos no lugar deles faríamos o mesmo ou não?
Em fim somos frutos do meio em que vivemos e nossos usos e costumes “Padrões Éticos”, se originam de nossas ações no dia a dia. Grande eficácia para mudar os usos e costumes na sociedade são os meios de comunicação, tendo como principal a televisão que está presente na maioria dos lares exibindo usos e costumes que até então pareciam antiéticos mas a partir de suas constantes aparições são aceitos com naturalidade.
Ariovaldo da Silva
Professor, ta com vírus o blog! Os nomes estão aparecendo todos embaralhados!
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