sexta-feira, 6 de maio de 2011

10. Código de ética

16/05/11 - 10. Código de ética do CRA (ALONSO, LOPEZ, CASTRUCCI, 2008, 215-219).

6 comentários:

  1. luzia,Aracilda,Aline Marques,Aline Socorro,João Paulo6 de junho de 2011 às 19:03

    CASO - 3. Armotex
    O titulo não está de acordo com o caso exposto, pois salienta o nome da empresa e em hipótese alguma vem a mencionar no titulo o assunto sobre drogas.
    O problema exposto no texto é introdução do consumo de drogas no ambiente da organização.
    As idéias que mais sobressaem são: consumo, comercialização e a solução para o problema de drogas dentro do ambiente organizacional.
    A posição do grupo perante o assunto abordado está em concordância com a posição do diretor , ou seja, se o funcionário estiver vendendo drogas: seja demitido, se for dependente: chame-o para uma conversa e avaliação final, pois conforme mencionado no texto o diretor já possuiu uma conduta e experiência formada sobre a questão.
    A razão pela qual foi tomada a decisão é respaldada no conceito ético, que visa o bem estar da coletividade, partindo do pressuposto da racionalidade do ser humano, mediante ao caso exposto com a comercialização ou consumo de drogas, não está de acordo com o vem empregar a ética, pois a atitude desse funcionário está prejudicando o coletivo.
    A solução que o grupo tem a oferecer é: após identificar a atual condição do funcionário (usuário ou traficante) seriam tomadas as seguintes medidas:
    - Usuário: encaminharia para médicos especializados e consequentemente o afastaria de suas funções, a empresa arcaria com os gastos provenientes do afastamento e daria auxilio a seus familiares.
    - Traficante: a demissão seria a melhor solução, porém, pagaria todos os encargos trabalhistas, embora contendo provas contundentes, poderia rescindir o contrato de trabalho por justa causa e acionar a justiça. No momento da demissão chamaria para uma conversa explicando o motivo da dispensa expondo a oportunidade que lhe foi concedida de: não comunicar a policia e pagar seus direitos trabalhistas. Porém se soubesse que ele continua agir fora da empresa com seus colegas de trabalho, a justiça será avisada de todos os acontecimentos até o presente momento.
    - Quanto aos colegas que estão próximos a ele a empresa a partir de então começaria a efetuar campanhas esclarecedoras sobre o uso e tráfico de drogas, levando-os para clinicas de tratamento de usuários de drogas em recuperação, para tomarem um choque da realidade.
    A critica efetuado pelo grupo vai pelo ato do funcionário, devido a não ter ética com a empresa e com seus colegas de trabalho, embora nas organizações não venha escrito sobre o assunto abordado, sem normas a serem seguidas, cada individuo deve ter consciência de seus atos, respeitando o próximo.
    Os valores expressos para empresa: ético, moral e de boa conduta, os mesmo servem para o diretor, que segue os parâmetros estipulados pela empresa.
    Os valores estão de acordo com o grupo, pois vem a salientar e bem coletivo. O grupo defende os valores éticos da moral e dos bons costumes.
    As duvidas levantadas foram referentes à: se a empresa possui ou não um código de ética profissional e se foi apresentado no momento da contratação dos funcionários. Referente à decisão tomada pelo diretor deixa dúvida se agiu com experiência ou respaldado com alguma norma existente na empresa.

    ResponderExcluir
  2. Luzia Ferreira - 8 periodo adm.6 de junho de 2011 às 19:04

    Prof. a Thelma pediu para postar no blog, nossa apresentação será:07/06/2011.

    ResponderExcluir
  3. CASO SENADO

    Caroline Gomes Chaves Bobato
    Cíntia Tamiko Nomizo
    Francelina da Silva Azambuja
    Jakeline Matias Leonardi
    Leandro Fernandes Machado
    Rodrigo Franco de Queiroz Gonzalez
    Sérgio Henrique Carvalho Faria
    Viviane Gonçalves de Morais

    CASO SENADO
    Em abril de 2001, explodiu no Senado brasileiro o escândalo de que havia sido violado o segredo dos votos no julgamento e cassação de direitos do senador Estevão; a lista dos senadores e de seus votos foi obtida por operação altamente técnica, no software do painel eletrônico de votação. Todos os possíveis envolvidos negaram o fato, nas primeiras declarações. No entanto era particularmente difícil a situação da diretora de informática do Prodasen, Regina Célia; finalmente, aos 19 de abril, ao depor no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, ela confessou seu envolvimento e que tudo começou por não ter sabido resistir ao pedido – quase uma ordem – de um senador influente.
    Após cinco horas de depoimento declarou: “É muito doloroso, constrangedor, mas a gente vai passando [por tudo] e vai se aliviando.”
    No dia seguinte, o repórter encontrou-a praticando jogging, num parque de Brasília; ela sintetizou: “Agora estou feliz.”
    O senador mais diretamente ligado aos fatos também confessou, em plenário, mostrando o alívio por encerrar grande sofrimento moral; utilizou-se de frases eloqüentes como “quero dormir”, “quero poder olhar de frente para meus filhos”.

    QUESTÕES PARA O ESTUDO DO CASO
    1. Com que expressões os protagonistas do caso se descreveram antes e depois de suas confissões?
    Antes – medo, situação apreensiva por não saber as conseqüências do ato.
    Depois – alívio, satisfeito por ter confessado.
    2. No seu entender, que atos virtuosos geraram o “estado de felicidade”?
    Por estar confessando um ato antiético – assumindo que errou; a culpa.
    3. Que outros objetivos pessoais estavam inicialmente em conflito com o de busca da felicidade?
    Para o senador, primeiramente, manter o cargo de senado (poder).
    Para a diretora de informática do Prodasen é manter o seu cargo de chefia – não ser despedida.
    ANÁLISE DO CASO SENADO
    O grupo intitulou o case como “caso senado”, posto que o fato ocorreu no Senado Federal brasileiro, como relatado na história.
    Foram levantados os seguintes problemas pelo grupo:
    a) escândalo envolvendo a violação do sigilo dos votos do julgamento de cassação do Senador Estevão;
    b) Falta de segurança do sistema de software;
    c) Negação dos fatos pelos envolvidos (é importante salientar que, primeiramente, os dois principais envolvidos negaram os fatos);

    ResponderExcluir
  4. CONTINUAÇÃO

    d) A confissão de Regina Célia (diretora de informática do Prodasen) por pressão de um Senador influente (integrante do Conselho de Ética e Decoro do Senado);
    e) A confissão tardia, e também por pressão, do Senador Estevão.
    No texto se sobressaem algumas idéias que merecem ser destacadas, quais sejam:
    a) “Em abril de 2001, explodiu no Senado brasileiro o escândalo de que havia sido violado o segredo dos votos no julgamento e cassação de direitos do Senador Estevão”: parte que mostra a verdade ato-ético de revelar um problema que afeta um bem-comum.
    b) “[...] a lista dos senadores e de seus votos foi obtida por operação altamente técnica, no software do painel eletrônico de votação [...]”: ato anti-ético (violação do direito ao sigilo de voto).
    c) “[...] Todos os possíveis envolvidos negaram o fato, nas primeiras declarações”: postura anti-ética [...] (negação da culpa).
    d) “[...] No entanto, era particularmente difícil a situação da diretora de informática do Prodasen, Regina Célia; finalmente, aos 19 de abril, ao depor no Conselho de Ética e Decora Parlamentar, ela confessou seu envolvimento e que tudo começou por não ter sabido resistir ao pedido – quase uma ordem – de um senador influente [...]”: 1° - um ato egoísta (manter o seu emprego e, para isso, fez o que lhe foi solicitado). 2° - foi um ato certo, pois ela confessou o seu erro.
    e) “[...] Após cinco horas de depoimento declarou: ‘É muito doloroso, constrangedor, mas a gente vai passando [por tudo] e vai se aliviando [...]”: esse depoimento demonstra angústia, medo e tensão (como conseqüências dos atos anti-éticos).
    f) “[...] No dia seguinte, o repórter encontrou-a praticando jogging, num parque de Brasília; ela sintetizou: ‘Agora estou feliz’ [...]”: alívio de confessar o que a atormentava.
    g) “[...] O Senador mais diretamente ligado aos fatos também confessou, em plenário, mostrando o alívio por encerrar grande sofrimento moral; utilizou-se de frases eloqüentes como ‘quero dormir’, ‘quero poder olhar de frente meus filhos’ [...]”: alívio de confessar de ter feito algo certo.
    O grupo se posicionou a respeito do problema ético apresentado, opinando que, primeiramente, por mais que a situação reflita uma posição anti-ética, tornou-se rotineira neste tipo de ambiente (cenário político). Mas, isso não impede que a população se sinta envergonhada e revoltada (indignada) com os fatos anti-éticos que assolam as Casas democráticas da nossa nação, posto que os políticos (representantes da população) que deveriam lutar pelos interesses gerais do Estado, se envolvam em situações corruptas que refletem os interesses pessoais de cada um.
    A posição do grupo é de indignação frente ao problema ético apresentado no caso, apesar de que tal situação tornou-se comum no Parlamento e, até hoje não teve uma punição coerente.
    As razões que fundamentam o posicionamento do grupo podem ser resumidas assim:
    h) falta de ética dos representantes da nação: a ética prevalecer frente aos interesses pessoais;
    i) Revolta da população pela impunidade dos políticos que violam a ética e o decoro parlamentar;
    j) O código de ética deveria ser mais efetivo para punir aqueles que o violem.
    Diante dessa realidade, as soluções apontadas são: mais aplicabilidade do código de ética; maior segurança do sistema de software (na votação) do Senado; maior fiscalização em situações como estas.
    No entanto, algumas críticas devem ser apontadas sobre o problema anti-ético apresentado no case. Primeiro, é importante ressaltar que a ética deve prevalecer em todos os ambientes e relações, principalmente no cenário político, haja vista que os parlamentares representam os interesses do povo e, por isso, devem trabalhar pelo bem-estar geral e não para resguardar interesses pessoais. Neste contexto, o caso Senado apresentou uma outra ação anti-ética, que foi a pressão exercida para que Regina Célia confessasse seu ato, sendo que o opção

    ResponderExcluir
  5. CONTINUAÇÃO

    de confessar deveria vir dela mesma (de sua consciência); o mesmo ocorreu com o Senador Estevão (que também sofreu pressão de seus correligionários). Por último, as outras pessoas (políticos e civis) que também estavam envolvidos no fato não sofreram nenhuma punição.
    Os valores expressos pelas pessoas envolvidas no case são:
    f) Senador Estevão: poder (manter o cargo de Senador), ambição (dinheiro e status).
    g) Regina Célia: poder (manter o cargo), medo (de perder o cargo), ambição.
    O grupo qualifica esses valores sendo individuais (pessoas que buscam seus próprios interesses). Por isso, a questão da ética fica prejudicada quando os valores pessoais se sobressaem frente aos coletivos. Esse caso reflete uma posição conservadora (interesses próprios).
    Tais valores não refletem as idéias, soluções e crítica do grupo, pois os interesses coletivos devem prevalecer (a felicidade da maioria). O poder e a ambição dos envolvidos, que culminou com a quebra do sigilo da votação, gerou uma situação anti-ética com o objetivo de salvaguardar seus interesses pessoais.
    Os valores defendidos pelo grupo neste caso são: ética e decoro, respeito, tratamento igualitário entre os pares, boa conduta, lealdade nas ações e etc.
    Por fim, diante do caso analisado, pode-se dizer que o estudo das situações reais que acontecem no dia-a-dia da política, apesar de, rotineiramente, envolverem situações anti-éticas, não deveriam, pois os representantes do povo teriam que agir com ética e pensando no bem de todos. As idéias esclarecidas foram que a ética deve prevalecer em todas as relações, como já dito, mas a melhor conduta vem da consciência e não da pressão exercida pelos outros. As dúvidas levantadas foram:
    a) Será que todos os políticos são anti-éticos?
    b) Se não fosse a pressão do Conselho de Ética sobre Regina Célia ela confessaria? E, se ela não confessasse, o Senador Estevão confessaria?
    c) Se o caso não tivesse repercussão nacional, será que as duas pessoas envolvidas confessariam? Elas confessariam mesmo sabendo que poderiam ser punidas?
    d) O Senador Estevão confessaria mesmo correndo o risco de ser caçado?
    e) Quais eram os outros envolvidos?
    f) Os envolvidos achavam que estavam agindo eticamente?

    ResponderExcluir